
Alciane Nolibos Baccin
(http://lattes.cnpq.br/6112297707028956)
Reconhecer e investigar processos e produtos inovadores em ambientes digitais construídos, seja pela mídia ou por organizações, impulsionados pelas várias formas de abordagem da inovação. São assim acolhidos projetos que estudem e/ou desenvolvam produtos e processos, principalmente jornalísticos, que proporcionem a intersecção de tecnologia, narrativas e soluções criativas para melhorar práticas e aprimorar as produções hipermidiáticas e interativas, como aplicativos ou jogos interativos, ferramentas de inteligência artificial, narrativas com geolocalização e trabalho colaborativo.
Denise Aristimunha de Lima
(http://lattes.cnpq.br/2557009746779086)
Analisar objetos comunicacionais observando as representações nas intersecções entre raça, gênero dentre outros marcadores sociais. Investigar narrativas audiovisuais como telenovelas, filmes, videoclipes, filmes publicitários e vídeos em mídias sociais, e interpretar como essas produções culturais impactam a Indústria Criativa. Pesquisar processos de projeto em design de jogos didáticos e comunicação visual. Desenvolver materiais didáticos para aplicação das leis que tornam obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena nas escolas de educação básica. Averiguar a publicidade governamental no âmbito da publicização de ações afirmativas. Estudar discursos nas mídias que envolvam feminismo negro, imagens de controle e produção audiovisual.
Luciana Menezes Carvalho
(https://lattes.cnpq.br/3677950351492634)
Enfrentamento e investigação da desinformação
Orientar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), na linha “Comunicação como Indústria Criativa”, que resultem em produtos comunicacionais, midiáticos, jornalísticos e/ou sociais voltados ao enfrentamento da desinformação em saúde, ciência, política, meio ambiente, educação, organizações e outras temáticas. São bem-vindos projetos que envolvam educação midiática; jornalismo científico; divulgação científica; monitoramento, verificação e checagem de fatos; podcast; inovação e indústria criativa. Investigar fenômenos, teorias, processos e objetos midiáticos ligados ao ecossistema da desinformação nas plataformas digitais. Pesquisar as afetações do ecossistema de desinformação para a credibilidade do jornalismo e demais instituições.
Renata Patricia Corrêa Coutinho
(http://lattes.cnpq.br/7816234296320593)
Estudos sobre a comunicação de relevância social: pesquisa, prática e alternativas regionais
Realizar estudos que objetivem desenvolver conhecimento relativo à relevância social da comunicação, compreendida como atividade que articula aspectos culturais, sociais, educativos e econômicos visando, a partir do potencial crítico de suas produções, atuar propositivamente na solução de problemas da sociedade, nomeadamente no âmbito local e regional, considerando entre eles a geração de alternativas econômicas para variados setores (entre eles instituições sem fins lucrativos). Busca-se também a realização de pesquisas e projetos que enfoquem as práticas profissionais atreladas à comunicação, sobretudo, a publicidade e as ações estratégicas dela decorrentes.
Vivian de Carvalho Belochio
(http://lattes.cnpq.br/4725235461282683)
Estratégias de inteligência artificial no jornalismo (chatbots; apuração com IA; repórteres robôs; avatares; produção de notícias feitas por IA, produção informativa que une inteligência humana e inteligência artificial); Novas plataformas jornalísticas digitais (apps móveis, perfis, comunidades, sites inovadores); Projetos de combate à desinformação envolvendo a literacia midiática; Projetos inovadores relativos à plataformização do jornalismo (produção fragmentada de notícias e sua distribuição ubíqua); Projetos de jornalismo em mídias sociais digitais; Marketing de conteúdos no jornalismo (estratégias e produtos de news promoters; brand journalism; search engine optimization; link building); Projetos de novos produtos da indústria criativa contemporânea em múltiplas plataformas; Produtos inovadores que unem inteligência humana e inteligência artificial na indústria criativa.

Aline Amaral Paz
(http://lattes.cnpq.br/5911375695611650)
Orientar projetos de pesquisa que proponham análises sobre culturas digitais, sociedade de dados e relações de gênero, com especial interesse em investigações acerca do uso de tecnologias de inteligência artificial generativa no campo publicitário e em suas aplicações nas indústrias criativas. Desenvolver pesquisas com abordagens interdisciplinares, voltadas à criação de produtos e práticas comunicacionais capazes de acionar debates interseccionais, especialmente sobre gênero, raça e sexualidade. Interessa-me a construção de projetos coletivos entre comunicação, tecnologia e cultura, promovendo a produção de conhecimento comprometido com a transformação social.
Gabriel Sausen Feil
(https://lattes.cnpq.br/9538837034658614)
Como se fosse escrever biografema
Estudar e escrever com a noção de biografema, de Roland Barthes, e noções relacionadas. Orientar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I), em “Comunicação para a Indústria Criativa”, que produzam processos/produtos filosóficos e/ou literários, como saraus, exposições, oficinas de escrita e livros biografemáticos.
Fabio Frá Fernandes
(http://lattes.cnpq.br/9428497716148976)
Comunicação, ciência e inovação nos ecossistemas criativos de fronteira
Investigar as dinâmicas dos ecossistemas da indústria criativa em regiões de fronteira, com foco na concepção de produtos e processos comunicacionais. O objetivo é evidenciar práticas de agentes, instituições e redes colaborativas voltadas a inovações científicas, tecnológicas, sociais e culturais aplicadas ao território transfronteiriço, compreendendo de que modo a comunicação pode catalisar o desenvolvimento regional, a integração criativa e a visibilidade da ciência em diálogo com a indústria criativa. Orientar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em “Comunicação para Indústria Criativa”, que resultem em soluções comunicacionais para desafios locais e oportunidades regionais. Exemplos incluem sistemas de comunicação para cadeias produtivas, estratégias de visibilidade para os setores culturais e criativos e para a ciência produzida na fronteira, produtos editoriais transmidiáticos que abrangem livros, revistas, cartilhas, podcasts e conteúdos interativos, plataformas digitais de conexão entre a classe criativa, a comunidade científica e os demais setores da sociedade, além do uso de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, para apoiar processos criativos e ampliar as possibilidades de criação, circulação e apropriação social do conhecimento e dos bens culturais. A meta é fortalecer a economia criativa regional, ampliar o alcance e a relevância da ciência na fronteira e consolidar a universidade como agente estratégico de desenvolvimento local.
Marcela Guimarães e Silva
(http://lattes.cnpq.br/8326517019543257)
Comunicação para ambientes de inovação e criatividade
Investigar a concepção e a organização de produtos e processos comunicacionais em ambientes de criatividade e inovação, destacando as práticas de agentes e espaços voltados ao desenvolvimento de inovações tecnológicas, sociais e colaborativas. Orientar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em “Comunicação para a Indústria Criativa”, que produzam processos/produtos comunicacionais (eventos, cursos, guias, etc.) para esses ambientes, com base em metodologias ágeis.
Rafael Foletto
(http://lattes.cnpq.br/3596870841961616)
Cidadania comunicativa e inovação para a transformação social
Enfocar os projetos na metodologia da pesquisa em comunicação, na indústria criativa e na cidadania comunicativa, noção que atravessa grande parte das produções. Nesse sentido, articular comunicação, cidadania e transformação social, por meio da discussão teórica aliada a práticas comunicacionais voltadas ao impacto social. Ou seja, desenvolver projetos e pesquisas relacionadas à vulnerabilidade social, com destaque em três eixos principais: cidadania, compreendendo a comunicação como dispositivo de inclusão, participação social e fortalecimento de direitos; sustentabilidade, analisando práticas comunicacionais que promovam desenvolvimento sustentável e justiça socioambiental; e acessibilidade, propondo estratégias que tornem a comunicação mais inclusiva, garantindo acesso à informação e à expressão para diferentes grupos sociais.
