É um gesto muito importante para a formação de profissionais de saúde mais qualificados e humanizados, visto que se aprende muito mais sobre variações anatômicas, técnicas anatômicas e o respeito ao corpo, através do estudo de peças reais do que em modelos anatômicos sintéticos. Muitos autores tratam o contato com o cadáver como o “primeiro paciente” do futuro profissional médico, pois, de fato, a prática da medicina e do respeito se aprende através do contato real com o corpo humano.
Dessa forma, os corpos irão colaborar na formação dos profissionais de saúde mais humanistas, criar e melhorar o acervo da Universidade para a realização de atividades práticas e aliar a prática anatômica ao desenvolvimento de projetos futuros. Além disso, muitas Instituições de Ensino Superior enfrentam escassez de cadáveres, o que demonstra uma importância ainda maior na divulgação de Programas de Doação e conscientização da população.