Grupo Phera e Repositório Tatu participam do II Encontro Sergipano de História da Educação

O Prof. Dr. Alessandro Carvalho Bica foi um dos participantes da mesa redonda sobre Espaços de memória na Era Digital

Entre os dias 9 e 11 de novembro, o Grupo de Pesquisa em História da Educação, Repositórios Digitais e Acervos Históricos (Phera) e o Repositório Digital Tatu, ambos liderados pelo Prof. Dr. Alessandro Carvalho Bica, participaram do II Encontro Sergipano de História da Educação, o ESHE, realizado pela Universidade Tiradentes (UNIT) e pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), tendo como eixo temático o Patrimônio histórico educacional e os desafios contemporâneos da pesquisa em História da Educação.

Na oportunidade, as mestrandas Helen Rose Pinheiro Froes e Raissa Lamadril da Silva Silveira, orientandas do professor Bica e vinculadas ao Programa de Pós-Graduação em Ensino da Unipampa, participaram da apresentação de trabalhos. Por um lado, Helen, junto ao seu orientador, apresentou o trabalho “Revista Prospectiva: algumas contribuições para as Práticas dos Orientadores Educacionais no Rio Grande do Sul e no Brasil entre os anos de 1977 e 1988”. Por outro, Raíssa, junto ao seu orientador, participou com dois trabalhos, sendo eles “A Importância dos Repositórios Digitais como uma Alternativa de Preservação da Memória: O caso do Repositório Digital Tatu” e “História das Disciplinas Escolares: A Língua Portuguesa na Revista do Ensino do Rio Grande do Sul nas Edições de 1970”.

Além disso, o professor Alessandro Carvalho Bica, que é docente permanente do PPG em Ensino, participou da mesa redonda Espaços de memória na Era Digital, junto a professores da UFS, UFRN, UESC e UNIT. Durante sua exposição, Bica ressaltou o trabalho que vem sendo realizado nos últimos 4 anos através do Repositório Digital Tatu com o objetivo de preservar e facilitar o acesso a fontes históricas documentais para o ensino e a pesquisa em História da Educação. Sobre a utilização de espaços digitais para ampliar esse acesso, o professor ressaltou que o projeto “não contraria a existência de acervos físicos, mas sim busca disponibilizar esse acervo também em meio digital”.

Para conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido, acesse o site do Repositório Digital Tatu.