Projeto partiu de professores do Curso de Relações Públicas – Ênfase em produção cultural.
Um grupo de oito alunos da UNIPAMPA vai viver uma grande aventura na Amazônia em julho. Acompanhados de dois professores, participação da operação Forte do Presépio do Projeto Rondon, em Santa Maria do Pará. Durante duas semanas, os acadêmicos e professores ministrarão oficinas de comunicação, turismo e empreendedorismo para comunidades e empresários locais. Para o professor Cristóvão Domingos de Almeida, coordenador da iniciativa, “será uma oportunidade única de exercer a cidadania e proporcionar conhecimentos extras curriculares a partir do contanto com diferentes realidades e outras práticas culturais.” A proposta foi enviada em abril, envolvendo as áreas de Comunicação, Tecnologia e Produção, Meio Ambiente e Trabalho. A operação será realizada durante o mês de julho deste ano, e o envolvimento dos responsáveis pelas propostas selecionadas já está em andamento.
No período do dia 19 a 24 de maio, o prof. Cristovão Almeida segue para o estado do Pará com o intuito de conhecer a realidade da cidade e promover ajustes nas ações a partir do contato com as necessidades do município. O trabalho enviado pela Universidade Federal do Pampa, além de proporcionar experiências profissionais e pessoais para os acadêmicos da UNIPAMPA, tem o intuito de estimular a participação coletiva dos moradores do município que sediará a operação. Santa Maria do Pará fica a 115 quilômetros da capital, Belém, próxima ao litoral.
O Projeto Rondon é um projeto de integração social que envolve a participação de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. Para participar deste projeto, os interessados devem enviar propostas de trabalho que contemplem os objetivos principais da operação nas áreas de atuação envolvidas.
A ideia central do projeto é de que “Não basta olhar o mapa do Brasil aberto sobre a mesa de trabalho ou pregado à parede de nossa casa. É necessário andar sobre ele para sentir de perto as angústias do povo, suas esperanças, seus dramas ou suas tragédias; sua história, e sua fé no destino da nacionalidade.”.