O Campus Alegrete da Unipampa é uma das sedes escolhidas para a realização da primeira fase da XXIII Maratona de Programação. O prof. Cláudio Schepke é o diretor local do evento, assessorado pelo acadêmico Sherlon Almeida.
Informações
- Localização da sede: Unipampa – Campus Alegrete
- Endereço: Av. Tiaraju, 810 – Ibirapuitã, Alegrete – RS, 97546-550
- Contato: sherlonalmeidadasilva@gmail.com
Ambiente Computacional
Fonte: http://maratona.ime.usp.br/ambiente18.html
A competição utiliza o ambiente BOCA para a realização da Maratona de Programação da SBC. Este foi desenvolvido em PHP e a interação dos times com o sistema ocorre por meio do navegador. Para a primeira fase da Maratona será possível implementar os programas nas linguagens C, C++, Python 2, Python 3, Java e Kotlin.
Sobre a Maratona
Fonte: http://maratona.ime.usp.br/info18.html
Sobre: A Maratona de Programação é um evento da Sociedade Brasileira de Computação que existe desde o ano de 1996. A Maratona nasceu das competições regionais classificatórias para as finais mundiais do concurso de programação da ACM, o ACM International Collegiate Programming Contest, e é parte da regional sulamericana do concurso. Neste ano ocorre a 23a. edição da Maratona.
Ela se destina a alunos e alunas de cursos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação, Matemática, etc). A competição promove nos estudantes a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão. De ano para ano temos observado que as instituições e principalmente as grandes empresas da área têm valorizado os alunos que participam da Maratona.
Várias universidades do Brasil desenvolvem concursos locais para escolher os melhores times para participar da Maratona de Programação. Estes times competem na Maratona (e portanto na regional sulamericana) de onde os melhores serão selecionados para participar das Finais Mundiais do evento. No ano de 2017, cerca de 50 mil estudantes de mais de 3000 escolas de mais de 100 países competiram em regionais em todo o planeta, e apenas 132 (cerca de 1%) participam das Finais Mundiais do evento, em Pequim, China. Sete times brasileiros, dos mais de 800 participantes, estarão presentes nas finais mundiais.
Os times são compostos por três estudantes, que tentarão resolver durante 5 horas o maior número possível dos 10 ou mais problemas que são entregues no início da competição. Estes estudantes têm à sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos.
Os competidores do time devem colaborar para descobrir os problemas mais fáceis, projetar os testes, e construir as soluções que sejam aprovadas pelos juízes da competição. Alguns problemas requerem apenas compreensão, outros conhecimento de técnicas mais sofisticadas, e alguns podem ser realmente muito difíceis de serem resolvidos.
O julgamento é estrito. No início da competição os competidores recebem os problemas que devem ser resolvidos. Nos enunciados dos problemas constam exemplos dos dados dos problemas, mas eles não têm acesso às instâncias testadas pelos juízes. A cada submissão incorreta de um problema (ou seja, que deu resposta incorreta a uma das instâncias dos juízes) é atribuída uma penalidade de tempo. O time que conseguir resolver o maior número de problemas (no menor tempo acumulado com as penalidades, caso haja empate) é declarado o vencedor.