FAQ (Perguntas frequentes) | Engenharia de Computação (EC) – Campus Bagé

FAQ (Perguntas frequentes)

  • Onde encontro informações (notícias, avisos, etc) sobre o funcionamento do curso?

Dentre os locais que devem ser frequentemente visitados, cabe destacar o portal do curso, o portal do Campus Bagé e o portal principal da Unipampa. Além disso, diversas informações são repassadas aos alunos por meio do grupo de discussão “ec_unipampa_bage” <ec_unipampa_bage@googlegroups.com>. Portanto, cabe ao aluno verificar a sua inclusão no grupo.

  • Existe um regulamento que defina a dinâmica acadêmica na UNIPAMPA?

Sim. A dinâmica acadêmica na UNIPAMPA era regrada anteriormente pela  Instrução Normativa 02/2009. Entretanto, desde Maio de 2011, passou a ser regida pela Resolução 29/2011, aprovada no Conselho Universitário da UNIPAMPA.

  • Quando e como ocorrem as matrículas?

As matrículas ocorrem em datas pré-definidas e antecedem o início das aulas de cada semestre. As datas das matrículas serão divulgadas com antecedência e disponibilizadas no site da UNIPAMPA. Além disso, cabe destacar que o processo de matrícula para os alunos “veteranos” é dividido em TRÊS FASES QUE DEMANDAM INTERVENÇÃO DOS ALUNOS: 1a) Solicitação de matrícula via WEB; 2a) Ajuste de matrícula via WEB; 3a) Ajuste de matrícula presencial.

  • No momento da matrícula existe uma preferência de atendimento?

Sim. O atendimento das solicitações de matrícula seguirá uma ordem pré-estabelecida de atendimento. A ordem é definida conforme o rendimento de cada aluno nos semestres anteriores. Os alunos com melhor índice de rendimento terão preferência de atendimento.

  • Qual é a nota mínima para aprovação?

A Resolução 29/2011 da UNIPAMPA define que a nota mínima para aprovação é 6,0.

  • Qual é a frequência mínima nas atividades presenciais e semi-presenciais?

A Resolução 29/2011 da UNIPAMPA, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, estabelece que a frequência mínima é de 75% da carga horária da disciplina. No Curso de Engenharia de Computação, este percentual é computado em função de todas as atividades das disciplinas, sejam elas presenciais ou semi-presenciais. Em particular, a forma de atribuição da presença nas atividades semi-presenciais é estipulada pelos professores em função da participação dos alunos nas atividades propostas.

  • Como é o processo de avaliação?

A Resolução 29/2011 da UNIPAMPA permite ao docente definir o processo de avaliação, incluindo a aplicação de avaliação de recuperação aos alunos, ao longo do semestre. Portanto, fica a critério do professor, dentro de um rol de diferentes formas de avaliação, optar pela forma que entenda ser a mais adequada a sua disciplina, devendo explicitá-la aos alunos, no início do semestre, formalizada através do Plano de Ensino da disciplina.

  • Qual é a duração mínima do curso?

Seguindo a RESOLUÇÃO CNE – CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, os cursos de bacharelado que pertencem ao Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000 h (no qual se enquadra o curso de Engenharia de Computação, que possui exatas 3600 h) devem respeitar o limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. Neste sentido, o currículo da Engenharia de Computação foi concebido orientado por este princípio, distribuindo as componentes curriculares ao longo de 10 semestres.

  • Quais são os componentes curriculares do curso?

As 3600 h do curso estão divididas em componentes obrigatórios (disciplinas básicas, específicas, profissionalizantes, estágio obrigatório e trabalho de conclusão de curso), componentes complementares (quatro disciplinas que podem ser escolhidas pelos discentes a partir de um conjunto pré-estabelecido) e atividades complementares. Estas atividades complementares, correspondentes a 120 h, precisarão ser cumpridas ao longo do curso em quatro diferentes grupos (Ensino, Pesquisa, Extensão e Culturais/Sociais), conforme regulamentação específica do curso, em consonância com as especificações da Resolução 29/2011. Em particular, no Grupo de Ensino, há exigência de uma carga-horária mínima de Língua Inglesa.

  • Existem critérios mínimos para que os discentes realizem estágios extracurriculares?

Conforme deliberação da Comissão de Curso, o discente precisa:

I – estar matriculado em pelo menos 12 (doze) créditos no semestre vigente;
II – durante os períodos letivos regulares nos quais esteja realizando estágio, possuir matrícula e frequência de no mínimo 75% em todos os
componentes curriculares matriculados;
III – possuir aprovação em pelo menos 60% dos componentes curriculares
matriculados no semestre letivo regular, no qual tenha realizado matrícula,
imediatamente anterior;
IV – não ter sido reprovado por frequência em nenhum componente curricular no semestre letivo regular, no qual tenha realizado matrícula,
imediatamente anterior.

  • As aulas presenciais são realizadas apenas a noite?

As aulas presenciais dos componentes curriculares obrigatórios ou complementares ocorrem no turno noturno, o qual engloba as noites de segunda a sexta-feira (atualmente, das 18h50 às 22h40), além de incluir, excepcionalmente, o sábado (período matunino e/ou vespertino).

  • Como funciona o processo avaliativo das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II?

A avaliação das disciplinas é feita a partir das premissas estabelecidas nas normas vigentes para Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) da Engenharia de Computação. Estas são realizadas em um SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO, com uma ou mais sessões paralelas. Este é um evento aberto à comunidade acadêmica em geral, onde os alunos da disciplina apresentam seus trabalhos para o conjunto de professores que participam das bancas de avaliação da sua respectiva sessão. Cada aluno tem entre 15 e 20 minutos para sua apresentação oral, seguida por uma arguição da banca com duração de até 20 minutos (tempo dividido entre os dois membros convidados da banca), complementada pelas considerações finais do orientador (membro nato da banca), para o qual é reservado o tempo de 5 minutos. A banca examinadora é responsável por pontuar três principais aspectos: 1) qualidade da apresentação; 2) qualidade técnica do trabalho; e 3) qualidade do texto escrito do trabalho. Além disso, a banca possui a prerrogativa de solicitar reformulações no trabalho que precisarão ser efetivamente realizadas para a aprovação do aluno na respectiva disciplina. Essa necessidade é expressa no parecer final da banca, produzido em consenso a partir das observações individuais dos seus membros.

  • No curso de Engenharia de Computação, quando um aluno é considerado frequente?

Conforme definido em reunião da Comissão do Curso de Engenharia de Computação, é considerado frequente o discente regularmente matriculado em pelo menos DOZE* créditos no semestre vigente e que não esteja com percentual de faltas superior a 25% em componentes curriculares que totalizem pelo menos DOZE* créditos (conforme PPC vigente, exceto no caso de alunos formandos). Nos períodos de transição entre semestres, é considerada a situação do aluno ao final do semestre anterior, ou seja, que tenha obtido percentual mínimo de 75% de presença em componentes curriculares nos quais esteve matriculado no semestre anterior que totalizassem pelo menos DOZE* créditos.

  • Há um manual de referência e templates para elaboração do TCC?

O Sistema de Bibliotecas da UNIPAMPA (SISBI) disponibiliza um Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos, o qual contempla as normas de preparação dos TCCs de cursos de graduação da instituição. Além no manual, o SISBI disponibiliza um template em formato docx. Por iniciativa da Profa. Ana Paula Lüdtke Ferreira, foi desenvolvido e disponibilizado um template LaTeX atualizado em Julho de 2019.

  • Qual a diferença entre CO-REQUISITO e PRÉ-REQUISITO?

A existência de um co-requisito (corequisito na nova grafia) significa que há uma dependência parcial entre dois componentes curriculares. Por exemplo, se o componente X possui o componente Y como co-requisito, significa que a ementa do componente Y envolve conteúdos necessários ao componente X, mas que podem estar sendo estudados simultaneamente com os conteúdos específicos do componente X. Portanto, o aluno pode cursar o componente X se já tiver sido aprovado no componente Y (co-requisito) ou se estiver cursando este componente no mesmo semestre. Por outro lado, a existência de um pré-requisito implica em uma dependência total. Por exemplo, se o componente X possui o componente Y como pré-requisito, significa que a ementa do componente Y envolve conteúdos fundamentais para o componente X, os quais precisam já ter sido assimilados antes de iniciar os estudos dos conteúdos específicos do componente X. Portanto, o aluno só pode cursar o componente X se já tiver cursado com aprovação o componente Y (pré-requisito). 

  • Como funciona a oferta de componentes curriculares?

A oferta de componentes curriculares é determinada pelos percursos de formação presentes no currículo do curso. Os componentes curriculares obrigatórios de semestre ímpar são ofertados, em via de regra, no primeiro semestre, enquanto que os de semestre par são disponibilizados no segundo semestre. A lógica de oferta é tal que componentes de mesmo semestre não possuam sobreposição. A oferta de componentes obrigatórios é complementada pela disponibilização de diversos componentes complementares (CCG), permitindo que o discente possa escolher o que cursar no semestre. Além disso, são ofertados (nos períodos regulares inversos ou nos períodos especiais entre semestres regulares), de forma não seriada, componentes de significativa retenção (alto índice de reprovação), principalmente os de primeiro e segundo semestres do curso, priorizando os que servem de pré-requisito. Por fim, destaca-se que no nosso currículo todos os co-requisitos são ofertados prioritariamente antes (semestres anteriores) das disciplinas que deles dependem, ou junto (mesmo semestre). Portanto, compete ao aluno identificá-los, de modo que busquem seguir a sequência normal do curso, evitando ficar com restritas opções de matrícula por falta de pré/co-requisitos.

  • A matrícula exige um mínimo de créditos?

Na versão atual do nosso Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é apresentado o seu modo de funcionamento. Entre as informações presentes, consta o “Mínimo de créditos matriculados”.  O “Mínimo de créditos matriculados” está estabelecido desde o primeiro momento no qual o PPC foi publicizado. Esta quantidade foi assim definida tendo em vista dois fatores: 1) representa a metade dos créditos necessários, em média, por semestre (24), para integralizar o curso em dez semestres, ou seja, cinco anos (240 créditos no total); 2) representa o mínimo necessário por semestre para integralizar o curso no seu tempo máximo: 20 semestres letivos. Não são aceitas solicitações de matrícula que não atinjam o mínimo definido, na primeira das duas fase de solicitação. Caso o discente realmente não encontre, na oferta de componentes curriculares para a EC, a quantidade mínima, não conseguirá concluir a solicitação de matrícula na primeira fase web. Se isso ocorrer, o discente deverá OBRIGATORIAMENTE participar da segunda fase do processo, o “AJUSTE WEB”, conforme período previsto no calendário acadêmico. No “AJUSTE WEB” estarão disponíveis componentes curriculares, além dos referentes à EC, os ofertados para outros cursos do Campus, de modo que a tarefa de encontrar o mínimo de doze créditos será facilitada. Lembrando que os componentes curriculares cursados que não fazem parte da lista de obrigatórios ou complementares da EC serão aproveitados como Atividades Complementares de Graduação (ACG) no Grupo I – Atividades de Ensino (ver APÊNDICE D do PPC). Se não encontrar o mínimo deve procurar a coordenação do curso para orientações.

  • Como encaminho documentos para análise da coordenação do curso?

Qualquer documentação a ser entregue para análise pela coordenação deve ser entregue e protocolada na Secretaria Acadêmica do Campus Bagé. Caberá à Secretaria Acadêmica reunir estes documentos e encaminhar ao Coordenador para a análise.

  • Qual é o escore mínimo nos testes de proficiência em Inglês?

Para proficiência equivalente ao Inglês Instrumental, existe um escore padrão em diferentes tipos de testes: A2. Portanto, deve ser apresentado um  certificado oficial de proficiência em Língua Inglesa com desempenho mínimo equivalente a A2 (ex: TOEFL ITP = 337).

  • Componentes curriculares ofertados para outros cursos com nomes similares aos presentes na matriz curricular da EC são equivalentes?

Não necessariamente. Um exemplo é “Fenômenos de Transporte” da EC e “Fenômenos de Transporte I” da Engenharia Química. Embora sejam componentes curriculares ministrados pela mesma área (Engenharia Química), possuem objetivos e conteúdos significativamente diferentes. Por outro lado, “Equações Diferenciais” da EC e “Equações Diferenciais Ordinárias” da Licenciatura em Matemática são consideradas equivalentes para fins de aproveitamento. Sempre que houver interesse em cursar um componente de outro curso, como equivalente a um da EC, busque informações na página do curso. Caso não encontre, consulte a secretaria acadêmica e, se a dúvida persistir, verifique com a coordenação do curso.

  • Como faço para usar os laboratórios sob responsabilidade da área de computação?

Os laboratórios 2306, 2307, 2308, 2309 e 2311 foram montados com o intuito de viabilizar atividades práticas dos cursos de computação do Campus Bagé, tanto para as aulas como para as atividades extraclasse. Para atender às demandas, a área conta com o apoio de dois técnicos de laboratório: um Analista de TI (Leandro Béria, em exercício na sala 2307) e uma Técnica em TI (em processo de redistribuição para a UNIPAMPA). Em função da disponibilidade atual de apenas um técnico, com carga-horária de 40 horas, os laboratórios ficam disponíveis para uso dos alunos da EC, sob sua supervisão, sempre que não estiverem alocados para aulas de outros cursos, nos seguintes dias e horários: Segunda a Quinta das 13 h as 21 h; e Sexta das 8 h às 12 h e das 13h às 17 h.  Para uso dos laboratórios neste período os alunos devem procurar o técnico na sala 2307.

  • Posso solicitar quebra de pré/co-requisito?

A comissão de curso, na sua reunião de 10 de Junho de 2016, aprovou a norma vigente que instituiu as regras de autorização de matrícula sem os pré-requisitos, a qual também se aplica para co-requisitos. A norma pode ser observada na íntegra, no Apêndice E do PPC, intitulado “NORMATIVA PARA QUEBRA DE PRÉ-REQUISITO”. Alunos que, segundo a norma, atendem os requisitos necessários para pedir a quebra, devem realizar a solicitação na secretaria acadêmica, em formulário próprio, até a data limite para solicitações da primeira etapa do processo de matrícula (em 2019/2, esta data corresponde a 25/7/2019). Alunos que tiverem suas solicitações aprovadas deverão, posteriormente, efetivar a matrícula das disciplinas durante a terceira etapa do processo (ajuste presencial).