Produção e Política Cultural | CAMPUS JAGUARÃO | Página: 32

Acadêmicos que realizaram o TOEFL/ITP e carga horária ACG

Memorando Circular nº 024/2014 – PROGRAD
Bagé, 07 de maio de 2014.

Aos/Às  Diretores/as,  Coordenadores/as  Acadêmicos/as  e  Coordenadores/as  de  Curso  de  Graduação

Assunto: Acadêmicos que realizaram o TOEFL/ITP e carga horária ACG

1.  De acordo com comunicado recebido, o Ministério da Educação, por meio da CAPES e da  SESU,  realizará,  mediante  teste  específico  da  língua  inglesa  TOEFL/ITP,  um  diagnóstico  da  capacidade  de  proficiência  em  inglês  do  corpo  discente,  docente  e  administrativo das universidades públicas brasileiras.
2.  Primeiramente,  será  convocado  o  corpo  discente  para  realizar  o  teste  TOEFL/ITP  oferecido pelo MEC.
3.  Reiteramos que o  referido  teste é de diagnóstico das condições de  fluência na  língua  inglesa. Assim,  permitirá  que,  por meio  dessa  ação,  tenhamos  conhecimento  real  da  capacidade  de  proficiência  da  língua  inglesa  dos  acadêmicos  de  graduação  e  pós- graduação  e,  consequentemente,  possam  ser  delineadas  políticas  públicas  que  atendam  às  necessidades  das  IES  públicas  brasileiras  no  processo  de  internacionalização da educação.
4.  Assim, para incentivar a participação imediata dos alunos nessa ação, fica estabelecido  que  os  estudantes  que  realizarem  o  exame  TOEFL/ITP  e  apresentarem  o  respectivo  certificado têm direito a receber 01 crédito como Atividade Complementar de Graduação  (ACG).
Atenciosamente,

Elena Maria Billig Mello
Pró-Reitora de Graduação

Curso de Bacharelado em Produção e Política Cultural está com 27 vagas disponíveis para ingresso em 2014

UNIPAMPA lança novo processo seletivo com a nota do ENEM
Qui, 17 de Abril de 2014 15:34
A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) lança nesta quinta-feira, 17, um novo edital de seleção para os estudantes que queiram ingressar na Instituição ainda em 2014. Podem se candidatar todos os que, em 2013, realizaram o ENEM e não estão matriculados na Universidade. Para classificação e matrícula, haverá uma chamada presencial a qual os candidatos devem comparecer (ou se fazer representar por procurador) no dia 6 de maio no campus do curso escolhido. Estão disponíveis 608 vagas em diferentes cursos da graduação.

O candidato deverá comparecer ou se fazer representar por procuração no dia 6 de maio, no respectivo Campus do curso pretendido, munido de documento de identidade, número de inscrição do ENEM e senha que possibilite a verificação da nota no site do SiSU (http://sisualuno.mec.gov.br/) ou INEP (http://sistemasenem2.inep.gov.br/resultadosenem/). O horário destinado ao curso pretendido e a lista completa de cursos e número de vagas encontram-se no Anexo I do Edital 80/2014.

O candidato que não estiver presente no horário indicado não poderá participar do processo de seleção nesta chamada. Entre os candidatos presentes serão criadas listas de classificação para cada curso, e esses poderão ser chamados conforme a disponibilidade de vagas. A divulgação dos resultados será nos sites dos campi e da UNIPAMPA até o dia 7 de maio. As matrículas dos selecionados neste edital serão realizadas nos dias 8 e 9 de maio, nos locais e horários expostos no Edital 80/2014.

 http://www.unipampa.edu.br/portal/component/content/3511?task=view

Os acadêmicos do curso Luma Reis e Bruno Marcelino foram entrevistados em matéria publicada no jornal Zero Hora destacando atuação em atividades culturais na cidade.

Presença de alunos vindos de outros Estados cresce em instituições de Ensino Superior gaúchas

05/04/2014 | 17h01

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                                                                                                                                                                                                                                                                                Em Jaguarão, acompanhada de colegas, a paulista Luma Reis oferece à comunidade aulas de teatro, dança de rua e capoeiraFoto: Jerônimo Gonzalez / Especial

Após quatro anos de implantação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em quatro universidades gaúchas, já é possível sentir mudanças no perfil das classes. Catarinenses e paranaenses vêm dando lugar a paulistas e mineiros, e o número de alunos de fora do Rio Grande do Sul mais do que triplicou nas instituições que usam o sistema.

>>> Onde estão os forasteiros

Nas universidades federais de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), de Pelotas (UFPel) e de Rio Grande (Furg), os gaúchos representavam 96% dos calouros em 2009, quando cada uma realizava seu próprio vestibular. Em 2013, o índice já havia caído para 87,7%. O número de novatos de fora do Rio Grande do Sul saltou de 253 para 851 no período, passando de 4% para 12,3%. Outra instituição a adotar o Sisu, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) não tem os números de 2009. Hoje, 18% dos seus estudantes já são de fora do Estado.

As universidades que adotaram parcialmente o sistema, caso do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), ou não adotaram, como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mantêm a média de 4% de estudantes de fora.

Para especialistas, a diferença é óbvia: há menos mobilidade nas que seguem com vestibular, o que exige a presença física do candidato. Já pelo Sisu, o estudante pode fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em qualquer parte do país e, para se inscrever no sistema, só precisa acessar a internet. Por isso, se antes a maioria dos alunos de fora vinha dos vizinhos Paraná e Santa Catarina, agora, os líderes e vice-líderes são os paulistas e mineiros, respectivamente.

— Minas e São Paulo têm maior qualidade de ensino, os melhores indicadores. Então, os alunos que não passam na sua região conseguem vagas em outros Estados — comenta a doutora em educação da Universidade Federal de Mato Grosso, Tereza Christina Mertens Aguiar Veloso.

Foi o caso de Bruno Maon Fernandes. Natural de Campinas (SP), ele teve pontuação acima da média e garantiu a vaga no curso de Meteorologia da UFPel.

— Não achei difícil passar, e aqui era o único local onde havia o curso que queria — afirma o estudante do 8º semestre.

Independentemente da origem dos alunos, o doutor em políticas públicas e formação humana Roberto Vianna considera a mistura de culturas benéfica:

— A vinda de estudantes de outros lugares traz consigo o atendimento ao objetivo de democratizar o acesso.

Mas também há desvantagens. Uma delas, segundo o doutor em educação Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira, é o custo adicional na parte de assistência estudantil. Como o aluno não tem residência na região, muitas vezes fica por conta da universidade fornecer moradia e alimentação. Para comportar novos alunos, a Fundação Universidade Federal do Rio Grande criou 190 vagas em casas de estudante. Mas o reflexo no bolso nem sempre é negativo, pois o Sisu faz com que as universidades economizem com o vestibular.

— É caro fazer uma seleção, mas algumas universidades não abrem mão porque estão seguras com os seus métodos. Isso é bom porque a educação não é tão precisa para ter um único paradigma de avaliação — avalia o doutor em educação, Rodrigo Travitzki Teixeira de Oliveira.

A cosmopolita Jaguarão

Encravada na fronteira do Brasil com Uruguai, Jaguarão era acostumada com turistas de passagem, ávidos por compras nos free shops do outro lado da ponte. Hoje, a cidade de 28 mil habitantes não só mescla sotaques castelhanos, como de todas as partes do país. A mudança começou em 2010, quando a Unipampa aderiu ao Sisu.

A comida

Em Belém, Nathália Peres estava cansada da vida, do calor, de tudo. Viu no Enem a chance da mudança. Com a pontuação, onde chegaria mais longe? Cruzou o país e veio para Jaguarão cursar Letras. Adorou o frio, as pessoas e as aulas, mas a comida…

— Muito sem tempero — critica, de cara feia.

Começou a cozinhar para si. Um ano depois, sua prima Camilla Farias veio estudar Pedagogia. No Sul, Camilla decidiu vender “chope”, que, na gíria amazônica não é cerveja, mas sim sacolé. No Carnaval de rua de Jaguarão, fez sucesso em uma barraquinha com um drinque de polpa de frutas do Norte, leite condensado, vodka e pó de guaraná. Também caiu no gosto popular uma batida de guaraná amazônico que dava energia.

— O pessoal gostou tanto que resolvemos abrir uma lancheria que tivesse tudo isso. Hoje, temos suco de acerola, cupuaçu, graviola, taperebá (cajá) e açaí — enumera.

A moradia

Quando os filhos de Marlene Chagas, 59 anos, foram embora, ela e o marido se viram sozinhos em uma casa com três quartos extras. Era o primeiro ano do Sisu, e só se falava que “os pobres dos estudantes não conseguem lugar para ficar”, conta ela. A universidade não tem casa de estudante, os aluguéis dispararam com a chegada dos novatos, e muitos não conseguiam comprovar renda para alugar — 50% dos alunos são cotistas. Só os mais endinheirados alojaram-se em pousadas, antigas e novas, que surgiram para receber estudantes.

Marlene pôs um anúncio no Facebook e, em pouco tempo, a casa se encheu de jovens. Desde então, ela já hospedou mais de 20 pessoas, a maioria de São Paulo, mas também catarinenses, paraenses, cariocas e até gaúchos. Empolgada com a efervescência universitária, ela própria decidiu entrar na faculdade. Hoje, cursa Letras.

A cultura

Os “estrangeiros” expandiram o horizonte cultural de Jaguarão. Reunidos em coletivos, eles criaram propostas para a cidade.

— Antes, era tudo voltado para o tradicionalismo. Ter gente de fora se importando com pautas diferentes mostra para a população que os outros assuntos também são importantes — diz a estudante de Pedagogia e professora de dança de rua, Dania Avila.

Um exemplo é a paulista Luma Reis. Ela se aproximou do Clube Social 24 de Agosto, que desde 1918 trabalha com a preservação da cultura negra. No local, os alunos dão aulas gratuitas de capoeira, teatro e dança de rua para a comunidade. Após reunir ideias com os envolvidos, Luma e cinco colegas escreveram um projeto para captar verba junto ao Estado. Hoje, ela faz planos para a primeira parcela dos R$ 180 mil:

— Vamos comprar novos equipamentos, reformar o palco e a cozinha.

O preconceito

Também é para combater o preconceito que coletivos têm se juntado na cidade. O coletivo Margaridas, formado por mulheres, muitas de fora do Estado, fala sobre feminismo e combate à agressão doméstica por meio de palestras e aulas em escolas.

O estudante Bruno Cesar Alves Marcelino, de São Paulo, preside o Instituto Conexão Sociocultural. Primeiro coletivo a se institucionalizar, o grupo promoveu uma semana da diversidade sexual com palestras e culminando na primeira parada de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) de Jaguarão. O apoio foi tão grande que a Câmara de Vereadores aprovou um projeto de lei que coloca o evento no calendário oficial.

— Nunca em protestos conseguimos reunir mais de 50 pessoas. Na parada, foram 200. Para uma cidade de 28 mil, é muito — diz Marcelino, que assegura não ter havido qualquer discriminação durante o ato.

O mapa do tesouro

No primeiro semestre de Design Gráfico da Universidade Federal de Pelotas, Geórgea Nassif Zilli ficou perdida. Não com o conteúdo, mas com a cidade, nova para a catarinense. No segundo semestre, ela conheceu uma pelotense que virou sua amiga e ajudou com sugestões de lugares e costumes:

— E aí, consegui me localizar, mas fiquei com muita pena de todo mundo que não tinha uma Tamires (nome da amiga).

Mais tarde, em um intercâmbio pela Europa, Geórgea conheceu mapas feitos por jovens e distribuídos para colegas, com o objetivo de orientá-los sobre os principais pontos a serem explorados em suas cidades. A descoberta a guiou pela viagem e, quando voltou ao Brasil, ela resolveu aplicá-la em Pelotas, como projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.

O resultado agora é entregue nas mãos dos calouros. Há marcações com dicas de lugares para comer e se divertir, desde o café mais famoso até a vendinha que fica aberta até bem tarde. E, além de falar sobre a história da cidade — como a origem da fama doceira e as charqueadas —, dá conselhos preciosos, como deixar que os locais falem mal do município (mas nunca fazer o mesmo) ou ter cuidado com sapatos no fundo do armário porque mofam com a umidade do inverno gaúcho.

Na Capital, novatos têm boas-vindas

Ao chegar a Porto Alegre em 2012, Larissa Vargas Cruz, então com 17 anos, sentiu algumas dificuldades. Vinda de Itaju, no interior paulista, mudou-se para a Capital após ingressar no curso de Medicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto alegre (UFCSPA) pelo Sisu.

— O que ajudou na adaptação é que havia vários estudantes de outros Estados, e tínhamos encontros com tutores da universidade para falar sobre as dificuldades — lembra Larissa, hoje com 20 anos.

O grande número de jovens vindos de outros Estados — que, no primeiro ano do Sisu aumentou cinco vezes na UFCSPA — motivou a instituição a promover atividades de boas-vindas. No encontro “Tchê, aprochega!”, uma roda de chimarrão reúne os recém-chegados no início do ano letivo.

Número de ‘estrangeiros’ cai em Bagé

Em uma linha de ônibus entre o centro de Bagé e o campus da Unipampa, um jovem fala ao telefone com sotaque carioca, uma menina veste camiseta do Corinthians e outra comenta com os colegas que os 19ºC que faziam na cidade naquela terça-feira eram “frio demais para quem vem do Nordeste”. É um microcosmo que reflete, em parte, a realidade da universidade depois de ter implementado o Sisu.

Em Bagé, essa mistura de culturas já foi mais expressiva: se em 2010, no primeiro ano do sistema de ingresso, o percentual de alunos de fora do Estado era de 40% — conforme estimativas da direção do campus —, hoje é de apenas 5%.

O cenário quase não se percebe fora do ambiente universitário. Muito porque os cursos da Unipampa Bagé não têm histórico de atividades que contemplem o público bajeense como um todo.

— Organizamos coisas entre nós mesmos, como jogos de vôlei e rugby — diz o carioca Yuri Chagas, estudante de Engenharia de Energias.

Uma estrutura ainda em construção é apontada como um dos motivos pelos quais os alunos optam por estudar em outras regiões. Sem restaurante universitário, os jovens se veem obrigados a comer em lancherias informais localizadas próximo ao portão de entrada.

— Eles cobram o que querem. Não temos opção — diz Yuri.

*Colaborou Luísa Martins

ZERO HORA

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/04/presenca-de-alunos-vindos-de-outros-estados-cresce-em-instituicoes-de-ensino-superior-gauchas-4466922.html

Horário 2014/01 atualizado em 03/04 – Mudança em Língua Espanhola I

1º Semestre segunda-feira terça-feira quarta-feira  quinta-feira sexta-feira
Manhã
Tarde Introdução à Produção Cultural – Gabriel Produção Textual –Sandro Antropologia – Roberto Ciência Política –Vera Metodologia da Pesquisa – Jeferson
3º Semestre segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
Manhã Arte e Sociedade Latino-americana – Thomas optativa (3º semestre e 5º semestre)/
Tarde  Língua Espanhola I – Sandro – optativa (3º  semestre) Gestão Pública e Legislação Cultural- Alan Administração e Gerencia Cultural – Laura História da Arte – Clóvis  
5º Semestre segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
Manhã Arte e Sociedade Latino-americana – Thomas optativa (3º semestre e 5º semestre)
Tarde Introdução à Produção Cultural – Gabriel Projeto Cultural I – Gabriel Instituições e Espaços Culturais – Thomas Empreende- -dorismo- Laura Música e Sociedade – Roberto

Turma de Elaboração de Projetos Culturais participa da Jornada da Cultura

Na última quinta-feira, dia 20, a turma do 4º semestre participou da Jornada da Cultura promovida pela Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul. O evento aconteceu no Memorial do Rio Grande do Sul em Porto Alegre e apresentou uma série de informações sobre os recursos investidos através do Sistema Pró-cultura RS. O sistema de financiamento no estado é composto basicamente pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e a Lei de Incentivo à Cultura (LIC), mas nessa ocasião também foi lançado o edital Movida Cultural RS com recursos da Petrobrás. “Além da oportunidade em conhecer melhor o funcionamento do principal instrumento público de investimento na produção cultural no estado, houve uma roda de conversa para troca de experiências entre produtores culturais. Ouvimos relatos sobre o início de uma série de projetos culturais que hoje estão consolidados com o apoio dos mecanismos de incentivo e financiamento públicos, suas propostas e resultados alcançados” destacou o professor da disciplina Gabriel Chati.

Para saber mais:

Jornada

http://www.cultura.rs.gov.br/v2/2014/03/artistas-produtores-e-ativistas-culturais-reunidos-na-jornada-da-cultura/

Edital Movida RS

http://www.cultura.rs.gov.br/v2/2014/03/lancamento-do-movida-cultural-encerra-a-jornada-da-cultura/

Sistema e Plano Estadual de Cultura RS

http://prezi.com/wx8wmamxmhjj/sistema-e-plano-estadual-de-cultura-rs/

Texto: Gabriel Chati

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Inscrições serão abertas para ingresso no curso de Bacharelado em Produção e Política Cultural no próximo dia 6 de janeiro

A Universidade Federal do Pampa publicou nesta sexta-feira, 3 de janeiro, o edital nº 01/2014, que regula o seu processo seletivo. Todas as 3.120 vagas serão oferecidas via Sistema de Seleção Unificada (SISU), que abrirá para as inscrições na próxima segunda-feira, 6 de janeiro, até o dia 10, sexta-feira. Há vagas para ampla concorrência, para as modalidades de políticas afirmativas definidas na Lei Federal nº 12.711/2012 e para pessoas com deficiência.

Há vagas em 63 cursos de graduação nas dez cidades: Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana. A divulgação do resultado da primeira chamada ocorrerá no dia 13 de janeiro, com matrículas de 17 a 21. A segunda chamada será divulgada pelo SISU no dia 27 de janeiro, com período de matrículas de 31 de janeiro a 4 de fevereiro.

Mais detalhes serão divulgados pelo portal da Universidade, no site do Processo Seletivo da instituição e pela imprensa. Leia mais informações no edital da UNIPAMPA, no link abaixo.

Edital 01/2014 – Processo Seletivo 2014

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No dia 29 de novembro o Grupo PET Produção e Política Cultural promoveu uma atividade recreativa no Cerro da Pólvora denominado Campeonato de Futebol onde diversos times foram organizados com crianças de 7 a 13 anos. Os jogos transcorreram durante todo o dia e contou com significativa participação da comunidade. A atividade partiu da pesquisa realizada em 2013 que apontou na região carências de espaços públicos qualificados e atividades de lazer que envolvam as crianças da comunidade. Ao final foram distribuídos troféus aos vencedores e certificados de participação.

II Pensando a Produção Cultural durante a Feira Alternativa de Literatura e das Artes de Jaguarão

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O tema em questão foi Produção Editorial com a participação dos professores da Unipampa: Prof. Me. Sandro Mendes, Prof. Drª Ana Boessio e Prof. Dr. Luís Fernando  Maroso.

A atividade foi integrada na 1ª Edição da Feira Alternativa de Literatura e Artes de Jaguarão e o curso esteve presente na organização do evento  através do professor Sandro Mendes.