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Curso de Produção e Política Cultural realizou Aula Magna com o Produtor Cultural Gabriel Simas

Escrito por TATIANE BISPO HOMEM

O Campus Jaguarão da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) sediou a Aula Magna do curso de Bacharelado em Produção e Política Cultural, no último dia 25 de novembro, às 9h, no auditório.

O palestrante convidado foi  Gabriel Simas. Bacharel em Produção Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Bacharel em Marketing pela Anhembi Morumbi, fez especialização na Hyper Island de Los Angeles e recentemente esteve em um programa de verão da Harvard. Trabalha na GEO Eventos, empresa que pertence a Rede Globo e tem como um de seus clientes o Lollapalooza. Já trabalhou com o Planeta Terra Festival. Ele é especialista em Head Of Digital + Strategic Planning. Foi premiado em Silver at Digital no 19º Prêmio ABEMD. Simas tem experiência em estratégia de lançamento e engajamento, tendo trabalhado com lançamentos de filmes internacionais no Brasil, além de um extenso currículo de turnês, tanto no Brasil quando no exterior.

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Adaptado de: http://porteiras.unipampa.edu.br/jaguarao/index.php?view=article&catid=1%3Anoticias-unipampa&id=665%3Acurso-de-producao-e-politica-cultural-anuncia-aula-magna&option=com_content&Itemid=62

Palestra com o Diretor do Instituto Estadual de Música – Santiago Bretanha – 19/11.

No dia 19 de novembro foi recebido na Unipampa o Diretor do Instituto Estadual de Cinema Santiago Bretanha que falou sobre a elaboração de projetos culturais. O I.E.M faz parte da Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. A proposta partiu da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Jaguarão buscando integrar ações envolvendo a universidade e a sociedade.

Curso de Produção e Política Cultural é destaque no caderno do Vestibular, jornal Zero Hora – Porto Alegre.

Fazer a cultura acontecer 20/11/2013 | 16h11

Produtor cultural pode atuar na execução de projetos e na criação de espaços

Produtor cultural pode atuar na execução de projetos e na criação de espaços Charles Guerra/Agencia RBS

Profissional responsável por fazer uma ideia sair do papel, pode trabalhar com os mais diversos tipos de eventos

Frequente nos bancos de cursos de especialização, a produção cultural vem ganhando espaço na graduação. Seja com formação tecnológica ou com bacharelado, o produtor cultural tem um campo de atuação bastante vasto.

Profissional responsável por fazer um projeto sair do papel, pode trabalhar com os mais diversos tipos de eventos, na captação de recursos ou na recuperação e na criação de espaços culturais. A nova opção para quem quer atuar na área é a graduação tecnológica em Produção Cultural da Castelli Escola Superior de Hotelaria, de Canela, na Serra, que terá sua primeira turma em 2014.

— O curso tem foco na demanda da Região das Hortênsias. Temos um portfólio de eventos gigantesco. Em três anos, o estudante se habilita a articular, conceber, captar recursos e colocar em prática os mais variados projetos culturais — explica a vice-diretora e coordenadora da nova graduação, Silvana Castelli.

Em Jaguarão, no Sul do Estado, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) oferece o bacharelado em Produção e Política Cultural. O professor Alan Dutra de Melo, que coordena o curso na cidade que faz fronteira com o Uruguai, classifica o graduado como um “administrador em artes”. Para ele, engana-se quem pensa que o mercado da cultura se restringe a grandes centros urbanos:

— Nenhuma cidade sobrevive sem um calendário festivo. O campo de trabalho se estende também a espaços culturais e a bens materiais e imateriais. Além disso, o bacharel pode partir para a pesquisa acadêmica.

Mercado está cada vez mais profissional

Em Porto Alegre, a Faculdade Monteiro Lobato (Fato) oferece a graduação tecnológica em Produção Cênica. Muitas das funções que desempenha são semelhantes àquelas feitas pelo produtor cultural, como conceber e elaborar projetos, captar recursos e realizar eventos.

— O mercado dos espetáculos cênicos, que não se restringem ao teatro, está em franca expansão e profissionalização. A produção não fica mais a cargo de um amigo ou de um irmão — diz o professor Jessé Oliveira, que coordena o curso da Fato.

A produção cênica é necessária em eventos de arte presencial, envolvendo planejamento de backstage, montagem de palco, iluminação, sonorização etc.

Cursos

> Produção Cultural (tecnológico)

Castelli, em Canela

Vagas: 50

Duração: três anos

Turno: noite

Ingresso: via vestibular

> Produção Cênica (tecnológico)

Fato, em Porto Alegre

Vagas: 35

Duração: dois anos

Turno: noturno

Grau: tecnológico

Ingresso: via vestibular

> Produção e Política Cultural (bacharelado)

Unipampa, em Jaguarão

Vagas: 50

Duração: quatro anos

Turno: integral

Ingresso: via Sisu

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/vestibular/noticia/2013/11/produtor-cultural-pode-atuar-na-execucao-de-projetos-e-na-criacao-de-espacos-4339711.html

Trabalho sobre Política Cultural Comparada entre Brasil e Uruguay é apresentado no VII SIMP em Pelotas

Entre os dias 06 a 08 de novembro o professor Alan Melo esteve apresentando o trabalho no 7º Seminário Internacional de Memória e Patrimônio na Universidade Federal de Pelotas. O evento anual é promovido pelo Programa de Pós Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural – Mestrado e Doutorado. O trabalho contou com a coautoria do acadêmico Paulo Roberto Gomes Santos que atua como bolsista voluntário do projeto de pesquisa em andamento com a mesma denominação e assim o trabalho apresenta conclusões preliminares sobre o projeto.

Durante o ano de 2013 foram realizadas reuniões com professores, técnicos, gestores e acadêmicos para discutir as questões mais relevantes que envolvem as políticas culturais entre os países em questão tendo como horizonte o território que compõe a fronteira entre os países em questão.

Mais Informações sobre o evento: http://ich.ufpel.edu.br/simp/7/v04-01/

Curso de Produção e Política Cultural com significativa participação no V SIEPE – Bagé

Durante o  V Salão de Ensino, Pesquisa e Extensão realizado em Bagé  entre os dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro a participação do Curso de Produção e Política Cultural foi significativa. O evento é  promovido pela Unipampa em edição anual e neste ano recebeu mais de 1500 trabalhos aceitos.

Segue trabalhos apresentados:

1. Patrimônio cultural em Jaguarão RS: Usos e perspectivas culturais como prática da cidadania;  Autor: Paulo Roberto Gomes Santos;      Orientador: Alan Dutra de Melo;

2. A Mulher nos Jornais de Jaguarão: A Construção da Imagem Feminina;  Autora: Leticia Mello de Souza Nascimento; Orientador: Sandro Martins Costa Mendes;

3.Questão da Homossexualidade na Comunidade Pesqueira de Jaguarão (RS); Autores :Bruno César Alves Marcelino,  André Machado Costa; Orientador: Jeferson Francisco Selbach;

4. Moda e cultura nos jornais da fronteira Jaguarão (Brasil) / Rio Branco (Uruguai); Autor: Rogério de Oliveira; Orientador: Sandro Martins Costa Mendes;

5. Pensando a Produção Cultural; Autores Magno da Costa Paim,  Bruno César Alves Marcelino, Marcela Pedreira Hernandes; Orientador: Alan Dutra de Melo;

6.Pesquisa no Bairro Cerro da Pólvora de Jaguarão: o Lazer e a Cultura como Foco. Autores: Ruben Darío Fernández García,  Thaís Corrêa Da Fonseca Silveira, Faris Cruz da Rosa; Orientador: Alan Dutra de Melo;

7. PET – Produção e Política Cultural como ferramenta de Ensino, Pesquisa e Extensão no Cerro da Pólvora; Autores: Fernanda Limão Brites, Leandro Vieira de Amorim, José Ramiro de Freitas Martinez, André Machado Costa; Orientador: Alan Dutra de Melo;

8. Primeiro projeto de extensão do grupo PET‐ Produção e Politica Cultural: I Mateada Cultural no Cerro da Polvora; Autoras: Louise Pereira Franco, Juliana Porto Machado e  Miriel Bilhalva; Orientador Alan Dutra De Melo;

 

Na ocasião o acadêmico do primeiro semestre do curso Paulo Roberto Gomes foi premiado na categoria Pesquisa com apresentação de Pôster recebendo menção honrosa. Área do trabalho: Ciências Humanas.

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Pró-Reitor de Pesquisa Dr. Eduardo Ceretta Moreira entregando o certificado de premiação ao acadêmico Paulo Roberto.

Mais informações: http://www13.unipampa.edu.br/siepe/

Coordenador do Curso participou do painel sobre Políticas Culturais na Universidade durante o V SIEPE em Bagé – 31/10

Por NYCOLAS RIBEIRO DE ARAUJO

O segundo dia do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão iniciou com o painel “Cultura na Universidade: construindo políticas culturais na UNIPAMPA”. O debate foi conduzido pela pró-reitora de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), professora Vera Medeiros; o professor do curso de Produção e Política Cultural do Campus Jaguarão, Alan Dutra de Melo; o professor do curso de Licenciatura em Música do Campus Bagé, Matheus de Carvalho Leite; e a diretora do Museu da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Cláudia Aristimunha.

Professor Matheus Leite, pró-reitora Vera Medeiros, professor
Alan Melo e a diretora Cláudia Aristimunhos.

 

O painel teve como objetivo entender como funciona a política cultural dentro da Universidade, sua importância e, ao final do encontro, fazer com que os participantes propusessem métodos de fortificar as atividades artísticas na UNIPAMPA.

Logo de início, a pró-reitora Vera Medeiros (também professora do curso de Letras no Campus Bagé) defendeu a importância de ambientes para a arte na UNIPAMPA. “Nós temos uma cultura científica, uma cultura de ensino, mas ainda faltam atividades, cursos e espaços para arte”, afirmou Vera, explicando que o SIEPE é um local que oportuniza o encontro de todos os campi para discutirem o funcionamento da Universidade para além das mostras científicas.

Além dos painelistas, também estiveram presentes técnicos, professores e alunos de diversos cursos da UNIPAMPA, como, por exemplo, Licenciatura em Matemática, Física, Produção e Política Cultural, Letras, Engenharia Química e Engenharia Agrícola. A diretora do Museu da UFGRS, Cláudia Aristimunha, manifestou contentamento e ressaltou a importância de ter alunos de cursos de exatas no painel, contribuindo com o debate que não é exclusivo de um curso ou de outro.

Cláudia explanou como funcionam os espaços culturais dentro da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e explicou que política cultural permite que a instituição trabalhe com todos os nichos de cultura (cursos, projetos e espaços) dentro da universidade, como também com a comunidade através de atividades extensionistas. “A arte não pode perder o caráter acadêmico científico em suas manifestações culturais. Tem que ter um objetivo. A universidade tem papel difusor e de trazer alternativas, um espaço de debate e de conhecimento, oportunizando uma arena pública de discussão com a comunidade externa”, defendeu a diretora.

Os participantes contribuíram com a discussão relatando
experiência vívidas em seus respectivos campi.

Já na realidade da UNIPAMPA, a professora Vera disse que o maior desafio é pensar em um projeto cultural que funcione na estrutura multicampi, e que isso depende muito do movimento de cada campus. De acordo com ela, a PROEXT se esforça para democratizar o acesso à cultura em todos os dez campi, assim, institucionalizando a política cultural para toda Universidade. Para Cláudia, a questão da oportunidade de desenvolvimento para os munícipios onde está instalada, “a UNIPAMPA é um espetáculo para o Rio Grande do Sul e o interior”.

O painel também abordou a realidade do cenário cultural na sociedade a as políticas públicas destinadas a esse setor no Brasil. Além de discutirem a maneira que o mercado da produção cultural funciona, os painelistas abordaram como as universidades têm um papel protagonista e devem atuar alternativamente, oferecendo espaços para manifestações artísticas e a democratização do acesso.

Durante as discussões com o público presente no painel – onde houve divergência de opiniões entre os participantes – o professor Alan Dutra de Melo apontou que essas tensões no debate demonstram as diferenciações de culturas, e como é importante discutir a democratização de espaços onde as culturas possam coexistir e se manifestarem. Para o professor, há um pensamento na sociedade em que desenvolvimento social significa unicamente, por exemplo, a criação de cursos de engenharias, por isso que a universidade deve criar cursos de artes para trazer a pauta da importância da cultura e seu espaço na sociedade e ambiente acadêmico.

Para o professor do curso de Licenciatura em Música, Matheus de Carvalho Leite, os sistemas de avaliação do ensino básico são conteúdistas e valorizam a área das exatas, portanto, existe essa dificuldade de fazer um balanço dentro da universidade. Por isso, a criação de políticas culturais, tendo a extensão como protagonista, deve ser uma pauta relevante na academia. Segundo Matheus, o curso de Música pretende mapear Bagé e as expressões artísticas musicais na cidade, a fim de entender seu papel enquanto uma universidade baseada na tríade ensino, pesquisa e extensão e a contribuição social local de acordo com as políticas públicas nacionais.

Fonte: http://eventos.unipampa.edu.br/siepe/index.php?option=com_content&view=article&id=61:2013-10-31-19-28-50&catid=1:latest-news&Itemid=50

Acadêmico apresenta trabalho no XIV Congresso de Inciação Científica na PUC RS em Porto Alegre

No dia 9 de outubro, o acadêmico de Produção e Política Cultural da Unipampa, Campus Jaguarão, Rogério de Oliveira, apresentou a pesquisa Mídia, cultura e fronteira: como a moda é apresentada nos jornais locais no XIV Salão de Iniciação Científica da PUCRS em Porto Alegre. O trabalho é produto do projeto de pesquisa Cultura, mídia e fronteira do Prof. Me. Sandro Martins Costa Mendes, que estuda os veículos de mídia da fronteira Jaguarão (Brasil) e Rio Branco (Uruguai), observando sua produção e também elementos de cultura relativos à fronteira. O projeto conta com alunos de Letras e de Produção e Política Cultural. As próximas apresentações serão no SIEPE, com duas pesquisas apresentadas por alunos de Letras e mais dois trabalhos com os alunos de Produção e Política Cultural Leticia Melo e Rogério de Oliveira. No início de novembro, outro resultado do projeto será apresentado no XI Seminário Internacional de Comunicação da PUCRS, desta vez com o Prof. Sandro M. C. Mendes e tendo as rádios da fronteira como objeto de pesquisa.

Texto: Professor Sandro Mendes

 

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Cine PET começou suas atividades no dia 05 de outubro

CINE PET exibiu  o filme Rio, no sábado,  dia 5 de outubro , a partir das 15h, no Campus Jaguarão. A atividade é desenvolvida pelo grupo PET Produção e Política Cultural que é desenvolvido na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).

A trama

Blu é uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro, mas, ao ser capturada na floresta, foi parar na fria Minnesota, nos Estados Unidos. Lá é criada por Linda, com quem tem um forte laço afetivo. Certa vez, Túlio entra na vida dos dois e diz que Blu é o último macho da espécie e deseja que ele acasale com a única fêmea viva, que está no Rio de Janeiro. Blu e Linda viajam a cidade maravilhosa, onde conhecem Jade. Mas Jade tem um espírito livre e detesta ficar engaiolada, diferente de Blu – que cresceu dentro de uma casa.

PET Produção e Política Cultural

O PET iniciou suas atividades em 2013. O projeto tem como objetivo estimular a aproximação da comunidade na Universidade através do acesso à filmes com diferentes temáticas, além de utilizar o espaço acadêmico como equipamento cultural e de conhecimento para promoções futuras de ações culturais.

A equipe do é composta pelo professor de Produção e Política Cultural e coordenador Alan Dutra Melo e os acadêmicos André Machado Costa, Bruno César Alves Marcelino, Faris Cruz da Rosa, Fernanda Limão Brites, José Ramiro de Freitas Martinez, Juliana Porto Machado, Leandro Vieira de Amorim, Louise Pereira Franco, Magno da Costa Paim, Marcela Pedreira Hernandes, Miriel Bilhalva, Ruben Dario Fernandez Garcia e Thais Correa da Fonseca Silveira.

Fonte: Adaptado de  http://porteiras.unipampa.edu.br/jaguarao/index.php?view=article&catid=1%3Anoticias-unipampa&id=656%3Afilme-rio-sera-exibido-neste-sabado-dia-5&option=com_content&Itemid=62

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Curso participa do III Encontro Nacional de Produção Cultural na Universidade Federal da Bahia

A  curso de Produção e Política Cultural esteve presente no III Encontro Nacional de Produção Cultural realizado na UFBA entre os dias 02, 03 e 04 de outubro de 2013. Na ocasião participou o professor Dr. Jeferson Selbach representando a coordenação do curso e também o acadêmico Joelson da Rosa estudante do 1º semestre do curso que apresentou um trabalho.

Segue abaixo nota sobre o desfecho do evento. Fonte: blog3enprocult.blogspot.com.br/

A Plenária do 3º Enprocult, intitulada Plenária Itamar Ferreira, selou o final das atividades do encontro na manhã de 4 de outubro, sexta-feira. Discussões sobre o futuro do evento, perspectivas para a área e o registro da passagem do Enprocult para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) marcaram a atividade.
Ugo Mello iniciou a plenária prestando homenagem a Itamar Ferreira, estudante de Produção Cultural da UFBA assassinado em Salvador neste ano. O jovem é símbolo da luta pela diversidade e fim dos preconceitos diversos, especialmente raciais e de gênero, por quais levantava bandeira. Na sequência, foi apresentada a proposta da “Carta de Salvador – Carta Aberta dos Produtores Culturais como resultado das discussões do 3º Encontro Nacional de Produção Cultural”, que deve ser utilizada em situações de divulgação e reconhecimento das formações. O documento oficial, que será lançado em novembro, apresentará a área de atuação dos produtores, competências e características dos cursos, afim de pleitear a valorização e reconhecimento profissional.
Assim que o microfone foi aberto ao público, diversos participantes fizeram contribuições. Estudantes da Universidade Federal Fluminense (UFF) defenderam que o evento deve atender de forma mais efetiva os interesses dos graduandos. “Não podemos perder de vista o fato de que é um encontro de estudantes, portanto, os momentos de diálogo devem ter mais espaço na programação, para que estejamos sempre em contato”, apontou Thiago Piquet. “Achamos que falta o nome ‘estudantes’ no título do encontro. Ele deve ser o Encontro Nacional de Estudantes de Produção Cultural”, completou Anatália Pedro. Valéria Pinheiro indicou a necessidade de criação de um evento voltado para profissionais da área, em uma perspectiva mercadológica, e se predispôs a lançar tal proposta em Fortaleza (CE), onde atua. Gláucio Teixeira, do IFRN, questionou se, ao invés de criar um novo encontro nacional para o setor, não seria mais interessante o surgimento de encontros estaduais de Produção Cultural.
Depois do debate, a atividade partiu para o momento mais aguardado: a passagem do encontro para a cidade de Natal (RN). Os alunos responsáveis pela organização, juntamente com a coordenadora do curso, Mary Land Brito, participaram da entrega do Tangram, símbolo do evento, oficializando a responsabilidade de o IFRN Cidade Alta sediar a 4º edição do Enprocult, em 2014. “Muito bom esse momento que passamos juntos e estreitamos laços, debatemos, rimos e exercitamos nossa paciência. Foi maravilhoso ver a empolgação e o empenho de vocês em trazer para Natal o congresso no ano que vem. Vocês têm total condição de fazer um lindo evento. Mãos a obra!”, vibrou Mary Land, em direção ao grupo de mais de 40 alunos potiguares que compareceram ao evento de Salvador.
Mais informações no link abaixo  reportagem Oportunidades no mercado de trabalho para a produção cultural : Matéria de TV – Globo Universidade.
 
redeglobo.globo.com/globouniversidade/videos/t/edicoes/v/oportunidades-no-mercado-de-trabalho-para-producao-cultural/2971571/
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I Pensando a Produção Cultural no Clube 24 de Agosto – Programação da 7ª Primavera dos Museues.

7ª Primavera dos Museus no Clube Social 24 de Agosto, que este ano teve como tema “Museus, Memória e Cultura Afro-brasileira”.

A atividade promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) do Ministério da Cultura (MinC) contou com a participação de mais de 800 museus e instituições culturais em todo o país, que promoveram visitas guiadas, oficinas, mostras de vídeo, atividades educativas e outras ações, de forma a dinamizar as relações com a comunidade.
O evento contou com a exposição de artefatos religiosos da Casa Ogum da Lua e do Centro Espirita de Umbanda e Afro Reino de Ogum Abassá de Xangô e Oxum, que possibilitou ao público presente conhecer um pouco mais sobre o universo das religiões de matriz afro na cidade. O Babalorixá Cláudio de Ogum explanou sobre o Candomblé como prática religiosa que preserva ritos e saberes introduzidos pelos africanos no Brasil e trouxe à tona, também, a necessidade de se lutar contra a intolerância religiosa, recorrente em todos os cantos do país.
A roda de conversa “Pensando a Produção Cultural” promovida pelo grupo PET Produção Cultural, da Unipampa, contou com a participação do jornalista e artista plástico Amâncio Chiodo e da jornalista e assessora de imprensa do Itaú cultural, Cristina Duran. O 5º Sarau Poético Literário foi realizado com a temática sobre “Poesia Negra”, onde, entre outros autores recitados, se falou sobre a obra de Oliveira Silveira, negro, gaúcho, poeta e professor, um dos idealizadores do 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. O público participante acompanhou, também, a exposição fotográfica sobre a Memória do Clube Social 24 de Agosto, organizada pela Diretoria da entidade.
Aconteceu na ocasião o pré-lançamento do Ponto de Cultura 24 de Agosto, com apresentação de Capoeira e Samba de Roda do Grupo Zumbi dos Palmares e de Danças Urbanas com a Companhia os Donos da Rua. A 7ª primavera dos Museus, com a proposta de valorização e divulgação do patrimônio cultural afro-brasileiro, enfatizou a importância da ampliação do papel social desempenhado pelos dos museus e instituições culturais na disseminação do conhecimento e da reflexão crítica acerca da realidade afrodescendente.

Atividade realizada no dia 27/09/ 2013. Fonte do texto: secultjaguarao.blogspot.com.br/2013/10/7-primavera-dos-museus-2013-clube.html

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