DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA A PRODUÇÃO CULTURAL – 1ª OFICINA PARA EDIÇÃO DE VÍDEO

Ministrante: Tec. Audiovisual Norton Simões – UNIPAMPA.
Número de Vagas: 9
Modalidade do curso: Individual
Tempo: 2 horas.
Dias: 17/06, 18/06 e 19 de junho (turnos tarde e noite)
Inscrições: por ordem de chegada, com preferência para os discentes que estiverem mais avançados no curso de Bacharelado em Produção e Política Cultural. Em caso de empate no número de créditos, será selecionado o aluno com a melhor média geral no curso.
Enviar inscrições para o email: alandutrademelo@gmail.com
Período: 1º a 10 de junho
Resultado: 14 de junho.

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Conheça o PET Produção e Política Cultural

O Programa de Educação Tutorial – Produção e Política Cultural (PET-PPC) é desenvolvido por um grupo de 12 estudantes-bolsistas (é facultado o ingresso de até 6 integrantes como voluntários) com tutoria de um docente-bolsista com princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão e gestão. O PET Produção e Política Cultural foi aprovado com o intuito de desenvolver atividades voltadas também para comunidade popular urbana e o perfil do discente integrante do grupo deve levar em consideração para o ingresso a sua condição socioeconômica.
Foram duas gestões à frente do grupo PET-PPC: Prof. Dr. Alan Dutra (gestão 2013-2015) e Profa. Dra. Carla Rabelo (gestão 2015-2019). Vários bolsistas passaram pelo programa e várias atividades e projetos foram planejados pelos tutores e executados pelos bolsistas, sempre em criação conjunta pensando o campo da Cultura.
Agora o PET-PPC passa por renovação de tutor e passará também por renovação do grupo, conheça as Atribuições disponíveis no Manual de Orientações do PET e abaixo também os blogs dos grupos com as atividades e projetos desenvolvidos:

 

2.2.7 do tutor:

    • planejar e supervisionar as atividades do grupo e dos alunos bolsistas e não bolsistas;
    • coordenar a seleção dos bolsistas e não bolsistas;
    • submeter a proposta de trabalho do grupo para aprovação pelo curso de graduação antes do envio à Pró-Reitoria de Graduação;
    • organizar os dados e informações sobre as atividades do grupo para subsidiar a elaboração do relatório da IES e a avaliação de consultores e avaliadores;
    • dedicar carga horária miníma de 8 horas semanais para orientação dos bolsistas e do grupo, sem prejuízo das atividades de sala de aula da graduação;
    • atender, nos prazos estipulados, às demandas da instituição e da SESu;
    • solicitar ao Comitê Local de Acompanhamento, por escrito, justificadamente, seu desligamento ou de aluno(s) bolsista(s);
    • controlar a freqüência e a participação dos bolsistas;
    • elaborar a prestação de contas da aplicação dos recursos recebidos, a ser encaminhada à SESu;
    • fazer referência a sua condição de bolsistas do PET nas publicações e trabalhos apresentados;
    • cumprir as exigências estabelecidas no Termo de Compromisso;
    • não receber qualquer outro tipo de bolsa. 

2.2.8 do Aluno Bolsista

  • zelar pela qualidade acadêmica do PET;
  • participar de todas as atividades programadas pelo professor tutor;
  • participar, durante a sua permanência no PET, de atividades de ensino, pesquisa e extensão;
  • manter bom rendimento no curso de graduação;
  • apresentar excelente rendimento acadêmico avaliado pelo tutor;
  • publicar ou apresentar, em evento de natureza científica, um trabalho acadêmico por ano, individualmente ou em grupo.
  • fazer referência à sua condição de bolsista do PET nas publicações e trabalhos apresentados;
  • cumprir as exigências estabelecidas no Termo de Compromisso.
  • dedicar-se, em tempo integral, às atividades do curso de graduação e do Programa de Educação Tutorial, com carga horária mínima de 20 horas semanais;
  • não receber qualquer outro tipo de bolsa. 
 
Conheça mais sobre PET-PPC (atividades e projetos): 
  1. Gestão Prof. Dr. Alan Melo: http://petproducaopoliticacultural.blogspot.com.br/
  2. Gestão Profa. Dra. Carla Rabelo: https://petppc.wordpress.com

 

Sisbi divulga atualização do Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos da Unipampa

Sisbi divulga atualização do Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos da Unipampa

Por Tamíris Centeno Pereira da Rosa
 O Sistema de Bibliotecas (Sisbi) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) já está com a atualização do Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos da instituição e os templates versão 2019 disponíveis em seu site.

Manual tem o objetivo de estabelecer o padrão de apresentação de trabalhosacadêmicos da Unipampa. Também serve de subsídio para alunos, docentes e orientadores na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos de final de curso de graduação e pós-graduação latu sensu (especialização) e stricto sensu (mestrado e doutorado), visando sua apresentação às bancas examinadoras da instituição. Além disso, aplica-se a todos os tipos de trabalhos acadêmicos, seja dos cursos presenciais ou à distância, em formato impresso ou eletrônico. Sua aplicação, no entanto, não se limita aos trabalhos de conclusão de curso, podendo, também, ser útil para estruturar outros trabalhos acadêmicos.

O documento é baseado nas normas brasileiras de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Fonte: https://unipampa.edu.br/portal/sisbi-divulga-atualizacao-do-manual-de-normalizacao-para-trabalhos-academicos-da-unipampa

CONVITE – Seminário Caloures de Produção e Política Cultural 2019

Nos dias 20, 27 e 28 mês de Maio acontecerá o “Seminário Caloures de Produção e Política Cultural 2019”, uma ação acadêmica desenvolvida por discentes no componente curricularIntrodução à Produção Cultural ministrado pela professora Carla Rabelo do bacharelado em Produção e Política Cultural da Universidade Federal do Pampa, campus Jaguarão. 

A proposta do seminário surge a partir de discussões teóricas de pesquisadores do campo interdisciplinar da Cultura como Marilena Chauí, Victor Vich, Albino Rubim e Leonardo Costa cujas referências proporcionaram a criação de mesas de debates com temas cruciais à formação dos estudantes e à comunidade, além de todas e todos interessadxs em debater os rumos da cultura na universidade, na cidade e no país.

O evento é gratuito e será realizado no Auditório da Unipampa. As informações estão disponíveis no facebook: @seminariocalouresppc

 
Programação das 3 mesas de Debates
  • 20/05/2019 (noite/19h): “Progresso, Política ou Constância – Os olhares de Egressas”. Palestrantes: Juliana Machado, Gê Silvestre e Darlise Gonzales. Informações completa da mesa: https://www.facebook.com/events/414215732735335/õ
  • 27/05/2019 (noite, 19h): Cultura da Dança. (em definição)
  • 28/05/2019 (manhã/10h): “Elas em Foco: experiências de mulheres atuante no campo cultural na fronteira BR/UY”. Palestrantes: Mangela Britos, Alexandra Vanessa Vega, Yalorixá Mãe Nice D’Xangô e Crismara Gaia. Informações completas: https://www.facebook.com/events/416638032222258/
 
Seminário Caloures de Produção e Política Cultural 2019: https://www.facebook.com/pg/seminariocalouresppc

CLAA-PET informa sobre Seleção de nova(o) Tutora(o) do PET Produção e Política Cultural

“Prezados(as), 
Ao cumprimentá-los cordialmente, informamos que foi publicada retificação no cronograma do Edital nº 107/2019 referente a seleção para tutor(a) do grupo PET Produção e Política Cultural. A publicação está disponível no seguinte endereço: http://sites.unipampa.edu.br/pet/2019/05/17/edital-107-2019-selecao-tutor-pet-producao-e-politica-cultural-retificacao-do-cronograma/  
Oportunamente, informamos que também foi publicada a homologação das inscrição das inscrições, disponível no  seguinte endereço: http://sites.unipampa.edu.br/pet/2019/05/17/edital-no-107-2019-selecao-tutor-pet-producao-e-politica-cultural-homologacao-das-inscricoes/  “
Atenciosamente, 


   Bruno Martinato 
   Interlocutor PET / Presidente do CLAA-PET 
   Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação

Exposição “A evolução da Indumentária Gaúcha” – Museu Carlos Barbosa – 13 a 18 de maio.

De 13 a 18 de maio acontece a 17ª Semana Nacional de Museus – SNM, temporada cultural promovida pelo Ibram em comemoração ao Dia Internacional de Museus (18 de maio).

Te convidamos para prestigiar nossa exposição:
A evolução da indumentária gaúcha.

Entrada Franca
Horário: 9h às 11h | 14h às 17h


Fonte:   https://www.facebook.com/museudrcarlosbarbosa/photos/a.119944531823290/593460214471717/?type=3&theater

VII Colóquio de Cinema e Arte da América Latina – COCAAL 2019

O VII COCAAL prorroga o prazo para envio de propostas até o dia 10 de maio. O evento tem contado com a colaboração da professora Carla Rabelo na comissão científica e organização. Ela coordena o eixo temático Cinema, Economia e Política Cultural. Dessa vez, dividirá a coordenação da mesa com sua ex-orientanda, a egressa do bacharelado em Produção e Política Cultural e atual mestranda em História da Arte na UNIFESP, Thaís Fernanda Raposo que defendeu na Unipampa o TCC sobre Cinema Lésbico.
 
Como incentivo à iniciação científica, ressalta-se ainda que no COCAAL 2017, realizado na Universidade Anhembi-Morumbi em São Paulo, algumas discentes (agora já formadas) do bacharelado em Produção e Política Cultural e bolsistas do PET-PPC apresentaram trabalhos sobre seus estudos: Thaís Fernanda Raposo (Política cultural e cinematográfica para lésbicas), Milena de Almeida (Elas na direção: a produção e a política cinematográfica brasileira por e para mulheres), Bruno Henrique da Silva Rodrigues (O protagonismo do ICAU nas políticas cinematográficas para o documentário no Uruguai), Karina Constantino Brisolla e Gezilane Silvestre da Silva (Coletivo Nós Madalenas – Mulheres negras no fazer cinematográfico num cenário de ausências em políticas públicas), Damaris de Lima Santos (A relevância do cinema experimental em museus e centros culturais de arte contemporânea). E houve ainda trabalho aprovado da egressa Luma Reis Ferreira (Análise do processo de criação de obras realizadas por coletivos audiovisuais independentes: perspectivas acerca de obras inacabadas).
 
Neste ano de 2019, o Colóquio de Cinema e Arte da América Latina acontece entre os dias 12 a 16 de agosto na ECA/USP, em São Paulo (SP). 
 

Os eixos temáticos para envio de trabalhos são:

– História, cinema e memória
– Cinema, arte e gênero
– Arte e cinema experimental na América Latina: história e crítica
– Cinema negro latino-americano
– Cinema, arte e antropologia
– Abertura radical e engajamento do público nos processos decisórios
– Materialidades do Cinema
– Cinema e movimentos sociais
– Audiovisual, estética e política
– Cinema, arte, língua e literatura
– Cinema, arte e história
– Cinema e som
– Cinema, economia e política cultural
– Cinema, televisão e novas mídias
– Cinema e artes visuais
– Cinema e psicanálise
– Arte e cinema experimental na América Latina: história e crítica

Organização:

  • Esther Hamburger
  • Maria Noemi de Araújo
  • Matheus Araujo Silva
  • Rubens Luis Ribeiro Machado Jr.
  • Vivian Grace Fernandez-Dávila Urquidi
  • Yanet Aguilera
  • Grupo de Estudos Cinema da América Latina e Vanguardas Artísticas – Diálogos entre Construção, Expressão e Espacialidade.

>> Informações sobre o COCAAL 2019: 

Lanzamiento Imagofagia No 19

19ª Edição da Revista Imagofagia – Revista de la Asociación Argentina de Estudios sobre Cine y Audiovisual  traz a participação da docente do curso de Bacharelado em Produção e Política Cultural, professora Dr.ª Carla Daniela Rabelo Rodrigues, no artigo: El Cine Regional en el Perú. Entrevista a Emilio Bustamante. A docente também integra o comitê editorial da revista.

Segue texto de divulgação produzido pela diretora da revista Cynthia Margarita Tompkins (Professora da Arizona State University/ASU – Estados Unidos):

El No 19 cuenta con artículos premiados en el concurso Di Núbila, en el marco del Festival de Mar del Plata y críticas de películas exhibidas en la Berlinale, por Mateus Nagime, quien nos representó en el festival.

Además, gracias a Verónica Gallardo, la revista está siendo indexada en otras redes… Por otro lado, el doble referato ciego, que demora más la publicación de ciertos artículos, ha probado elevar la calidad de los números en general. 

Vaya nuestro agradecimiento a AsAECA por brindar los servicios de Lucas Canale como corrector de formato y finalmente, quisiera agradecer a les autores, a les evaluadores y especialmente a Natalia Christofoletti Barrenha, a Romina Smiraglia y a los miembros del comité editorial (listados al final del mensaje) por el sostenido esfuerzo, ya que a todes se debe la continuación de esta publicación, que nos nuclea como asociación. 

Editorial

Fundada en 2009 por la Asociación Argentina de Estudios de Cine y Audiovisual (AsAECA), Imagofagia presenta su décimo noveno número y celebra el comienzo de su décimo año de trayectoria. Su primera directora fue Ana Laura Lusnich (números 1 al 6). Desde el séptimo número (2013) la revista contó con la dirección de Cynthia Tompkins, y la codirección de Romina Smiraglia y Andrea Cuarterolo. A partir del decimoquinto número (2017) Natalia Christofoletti Barrenha reemplazó a Andrea en la codirección. La revista depende del esfuerzo de un distinguido comité editorial y de la labor de todxs lxs colegas que contribuyen mediante sus evaluaciones.

Imagofagia está indexada en CiteFactor, DOAJ (Directory of Open Access Journals), EBSCO, Latindex, MLA (Modern Language Association), Núcleo Básico de Revistas Científicas Argentinas (NBR),Red Latinoamericana de Revistas Académicas en Ciencias Sociales y Humanidades (LatinREV), además de encontrarse en evaluación en otras bases. A fin de elevar el nivel de la revista en los sistemas de indexación se implementó el doble referato ciego a partir del número 17, lo cual ha resultado en una demora para los trabajos aceptados, por consiguiente, solicitamos que por favor envíen sus trabajos lo antes posible.

Este número abre con la sección Presentes integrada por 6 artículos. Se inicia con “Humanos como todos ustedes”: Representaciones de mujeres trans indígenas en la serie “Tacos altos en el barro” (Rolando Pardo, 2012), porAlejandro Alfredo Rafael Silva Fernández, quien analiza el documental sobre la historia de seis mujeres trans de comunidades indígenas del norte argentino.Silva Fernández historiza la mediatización de la alteridad – sexo – genérico – identitaria en la televisión y el cine, desde la prohibición hasta la denominada “política de visibilidad”. Además, se refiere al impacto de la legislación, e incluye las condiciones de representación, para situar la presentación de las protagonistas como momento clave de autodefinición y manifestación de demandas urgentes, lo cual convierte al documental en una tecnología de género. A continuación, La dialéctica de la ausencia en los films de Jonathan Perel por Elizabeth Wendling Larraburu, analiza el trabajo sobre la memoria en torno a la última dictadura realizado por Jonathan Perel, como una estética de la ausencia, plasmada mediante el registro del espacio y la arquitectura, para expresar un sentido de la memoria, del olvido y, en última instancia, de la pérdida. Acto seguido y basada en el estudio Enfoque Consumos Culturales, Consumo y percepciones de cine argentino en Buenos Aires por Mariana Aramburu analizalos modos en que la tensión entre las estrategias del mercado —consolidación del modelo multiplex, elitización de la participación en salas, reorientación del consumo audiovisual a la esfera doméstica y hegemonía del cine mainstreamestadounidense— y las políticas audiovisuales —fomento a la producción, regulación de la exhibición y creación de nuevos canales de difusión para el cine nacional— operan en la construcción de los gustos respecto del cine argentino.Asimismo, mediante un uso combinado de técnicas metodológicas cualitativas y cuantitativas, en El trabajo en la producción cinematográfica argentina en foco, María Noel Bulloni Yaquinta y Andrea del Bono se enfocan en problemáticas tradicionalmente poco exploradas por los estudios laborales y por los análisis sobre las actividades artísticas y culturales de la industria cinematográfica en Argentina. El artículo analiza algunos rasgos del trabajo “detrás de cámara”, priorizando la profunda segmentación técnica y jerárquica y su articulación con la segregación sexual tanto horizontal como vertical del trabajo, y cierra con la evolución de las condiciones laborales y sus fuentes de regulación, enfatizando el papel del accionar sindical reciente.Por otro lado, eMetamorfosis del pueblo entre Brasil y Argentina: Jardim Nova Bahia (1971) y Compañero Cineasta Piquetero (2002), Victor Guimarães compara el gesto delcineasta Aloysio Raulino quien se aproxima al obrero Deutrudes de Carlos da Rocha para proponerle filmar su vida cotidiana en São Paulo usando una cámara de 16mm, con la producción de un integrante del movimiento de trabajadores desocupados, quien se aproxima a un equipo de filmación militante para pedir una cámara Mini-DV a fin de filmar las tomas de terreno recién hechas en Lanús. Guimarães compara las imágenes tomadas por Raulino con el material recuperado por Indymedia y Proyecto ENERC en términos de afinidades y diferencias, relaciones de poder y de mirada, y figuraciones del pueblo en el cine de Latinoamérica, entre otros temas.La sección cierra con Autopsia de un vampiro: trayectoria mediática de Drácula en seis filmes por Rodrigo Carreiro e Filipe Falcão analiza la trayectoria del vampiro más famoso de la cultura mediática del siglo XX, que comprende más de 500 largometrajes producidos entre 1922 y 2012, a partir del concepto de adaptación intercultural que enfatiza los contextos socio-culturales de producción de las respectivas obras. 

La sección Pasados consta de 3 artículos. Comienza con El regreso de Nobleza gaucha: Homero Manzi y la ampliación del paisaje criollista en el cine sonoro por Nicolás Suárez, quienreleva una serie de cambios que los usos cinematográficos de la literatura criollista atravesaron en la década de 1930, en función de la participación de Homero Manzi como guionista de la remake de Nobleza gauchade 1937. Suárez destaca la importancia de Manzi en la ampliación del paisaje visual y sonoro del cine criollista a fin de componer una imagen nacional rica, que rompiera con el sistema de filmación en estudios y la hegemonía pampeana y nota sus efectos en la relectura de otras tradiciones literarias, cinematográficas y literario-cinematográficas de la cultura argentina. A continuación, en Eliseo Subiela y la revalorización del simbolismo en el cine Aline Almeida Duvoisinexamina el grado de apertura simbólica de la cinematografía argentina a través de las películas que Eliseo Subiela realizó en el período de redemocratización. Almeida Duvoisin señala que el corpus revela aspectos de la realidad concreta de la que emergieron los símbolos, a la vez que preserva la polivalencia de los universos simbólicos y sugiere que el retorno a la realidad mítica se relaciona con la necesidad de encontrar sentido tras el horror de la dictadura. Finalmente, en O anjo da noite (1974): Khouri y el terror por Gabriel Henrique de Paula Carneiro se analiza la primera incursión deWalter Hugo Khouri en el género de terror. De Paula Carneiro señala que paradójicamente Khourilogra narrar un cuento de terror gótico a la vez que abdica de sus principales características temáticas y formales y se aboca a examinar el proceso, y la manera en que dicho género cinematográfico contribuye a la carrera del director.

La sección Teorías incluye dos artículos. Comienza con Economía(s) desplazada(s): huellas de las tecnologías de auto-precarización afectiva en Solo contra todosde Gaspar Noé por Yael Valentina Yona, quien examina la película escrita y dirigida por Gaspar Noé en 1998, para explorar lo que sucede cuando un sujeto hegemónico (varón cis, blanco, europeo, heterosexual, propietario) pasa a ser un ex-presidiario desempleado, desplazado desde los sectores poblacionales medios a los márgenes. En resumidas cuentas, Yona analiza la economía afectiva del “yo” autónomo como performativo en función de desmontar las tecnologías de auto-precarización afectiva que nos constituyen como sujetos, pero que a la vez son fundamentales y funcionales para el neoliberalismo como forma de gobierno. La sección finaliza con A alquimia e a imagem informe no cinema de Jürgen Reble, de Rodrigo Faustini dos Santos, que analiza el concepto de alquimia en el cine, asociado con y reclamado por Jürgen Reble, quienal transmutar metraje encontrado, crea una aparente contradicción ya que el paisaje ruidosode sus películas dista de ser la purificación buscada en la alquimia. Insistiendo en esta alegoría, Faustini dos Santosobserva la afinidad de Reble con la abstracción informal en las artes, en línea con la operación formativa descrita por Bataille –y el espíritu radical de la vanguardia, al trabajar con la desidealización y la disminución de las formas, para profundizar y especificar la figuración y la materialidad fílmica.

En la sección Traducción Victoria Julia Lencina nos hace llegar los capítulos “Introducción” y “Manifiesto y Modernismo”, originalmente publicados Jan Simons en el libro Playing the waves. Lars von Triers’s Game Cinema. Efectivamente, Jugando las olas. El juego cinematográfico de Lars von Trier, ofrece un detallado estudio del movimiento Dogma, así como de la participación de Lars von Triers en él.

La sección Entrevistas, que consta de 3 textos inicia con Del Averno andino y los futuros decoloniales. Entrevista a Marcos Loayzapor Cristina Voto. A continuación, y siguiendo con la temática andina, se encuentra El Cine Regional en el Perú. Entrevista a Emilio Bustamante por Carla Daniela Rabelo Rodrigues. A modo de cierre se ofrece “Porno es educación sexual, lo queramos o no”. Entrevista a Erika Lustpor Laura Milano.

El Dossier Fuera de cuadro: nuevas metodologías y perspectivas en los estudios sobre cine. Festivales, producción y políticas compilado por Leandro González, Lucía Rud y José A. Borellose enfoca en el giro contextual, el eclecticismo metodológico y la interdisciplinariedad que caracterizan los nuevos estudios del cine. El dossier ofrece un panorama regional diverso y siguiendo la complejización de las políticas de cine, incluye la dimensión nacional (Argentina, Brasil, Colombia, Uruguay), transnacional (Argentina-Corea del Sur, Brasil-Francia, el Mercosur) e incluso subnacional (San Pablo y distintas localidades de la Argentina) y aborda las políticas, la exhibición, los festivales, los públicos y las grandes infraestructuras de cine a escala industrial. El dossier pasa revista al impacto en la producción resultante de la legislación recienteen distintos países de la región (Colombia en 2003, Uruguay en 2008, Paraguay en 2018, etc.), así como a la aparición de organismos públicos que contribuyeron a legitimar el abordaje cuantitativo y material de la cultura, y a los múltiples y complejos lazos que el cine tiene con los procesos políticos y socioeconómicos.  

El dossier se enfoca inicialmente en los festivales. Así, en Vínculo entre públicos y festivales: BAFICI y Mar del Plata Juan Manuel Alonso parte de un relevamiento cuantitativo realizado entre espectadores de salas comerciales y alternativas de la Ciudad de Buenos Aires para dimensionar el impacto de los públicos locales en los indicadores de conocimiento y participación de los dos principales festivales de cine de Argentina: BAFICI y Mar del Plata (MPIFF). Asimismo, en Festival empieza con fe. Públicos de festival en la vecina orilla, Rosario Radakovich analiza los públicos del 34º y 35º Festival Internacional de Cine de Cinemateca Uruguaya realizados en Montevideo en 2016 y 2017. Asimismo, en La vuelta al mundo. Películas latinoamericanas en los festivales de cine de Corea del Sur Lucía Rud analiza la presencia de más de 500 películas latinoamericanas en tres festivales de Corea del Surdesde el 2000.  

El segundo bloque investiga la compleja relación entre legislación y producción. Desde el ámbito de la Economía de la Cultura, en El cine colombiano a través de sus mecanismos de fomento público Susadny González Rodríguez examina el impacto financiero de las políticas culturales cinematográficas de Colombia, a fin de reflexionar sobre la incidencia de los mecanismos de fomento público en los procesos de la cadena de valor cinematográfico.Asimismo, en Políticas Audiovisuales del MERCOSUR: la Red de Salas Digitales y sus elementos constitutivos Maria Julia Carvalho se enfoca en la política propuesta por el bloque regional en materia de circulación audiovisual a fin de comprender el proceso de elaboración y gestión de la Red de Salas Digitales del MERCOSUR. 

El tercer bloque, centrado en cuestiones de producción, abre con Políticas subnacionales de fomento a la producción audiovisual en la Argentina: Trayectoria, tipos de instrumentos y perspectivas por José A. Borello, Jorge J. Motta y Gastón Fleitas, quienes basados en la sistematización de la legislación asociada a esas políticas describen y caracterizan los instrumentos de fomento de la actividad audiovisual para llegar a un mejor conocimiento de las políticas orientadas a la producción audiovisual a nivel provincial, fenómeno relativamente reciente, posterior al año 2000. Asimismo en Um estudo sobre o Polo Cinematográfico de Paulínia/Brasil Cleber Fernando Gomesse enfoca en el período que abarca desde 2005 hasta el 2017 para comprender la estructuración de los procesos de producción en general, a nivel nacional y a nivel local. De manera semejante, Entre plátanos y melodramas: historia y memoria de los Estudios San Miguel por Rocío Espínola, Sebastián Mattia, Ariel Navarro y Maximiliano Ponce abordan dos cuestiones referidas a la historia del cine argentino, en el período comprendido entre 1937 y 1955: la historia de la productora cinematográfica Estudios San Miguel y la construcción del género melodrama desde una perspectiva semiótica. 

El dossier cierra con As coproduções de Karim Aïnouz na França: Circulação e recepção de Madame Satã e O céu de Suely por Belisa Figueiró quien analiza la relación del cineasta Karim Aïnouz con el director Walter Salles y su productora Videofilmes, para así examinar en qué medida la misma fue determinante para la realización de Madame Satã O céu de Suely con coproductores franceses, lo cual estimuló su carrera internacional. Y a la vez indaga en torno la distribución y la recepción de estas películas en Francia, ya que la prensa estableció asociaciones entre ellas y dos largometrajes de Salles, Central do BrasilAbril despedaçado, producidos con socios franceses. 

La sección Reseñas incluye ocho textos. La sección abre con la evaluación de Mónica Villarroel sobre La conquista del espacio. Cine silente uruguayo (1915-1932), por Georgina Torello. A continuación Mariana Duccini Junqueira da Silva evalúa O ensaio fílmico ou o cinema à deriva por Gabriela Almeida. 

Acto seguido, Mateus Nagime comparte su parecer sobre Guia de Arquivamento de vídeo para Ativistas por Grace Lile e Yvonne Ng Régis Orlando Rasia reseña A figura de Orson Welles no cinema de Rogério Sganzerla por Samuel PaivaMientras que Ana Broitman evalúa Imágenes y públicos del cine argentino clásico compilado por Clara Kriger, Pamela Gionco reseña Tiempo archivado. Materialidad y espectralidad en el audiovisual compilado por Alejandra F. Rodríguez y Cecilia Elizondo. Entonces, Jonatan Risner se refiere a A Trail of Fire for Political CinemaThe Hour of the Furnaces Fifty Years Later compilado por Javier Campo y Humberto Pérez-Blanco. La sección cierra con la reseña de Otávio Limasobre Cinema em Juiz de Fora, compilado por Alessandra Brum, Luís Alberto Rocha Melo y Sérgio Puccini.

 El número culmina con la sección Críticas queincluye dos textos. En Cinema latino-americano e além: um olhar aos filmes da Berlinale 2019 Mateus Nagime, como representante de Imagofagia, ofrece un rico racconto de las cintas que visionó en el festival de Berlin. La sección cierra con Voy a transformar a mis cerditos en criaturas mágicas que nunca me van a abandonar, texto de Marcela Parada quien analiza La casa lobo(Chile, 2018), película de animación realizada bajo la técnica de stop motionpor Joaquín Cociña y Cristóbal León. 

 

Esperamos que disfruten de este número, 

Saludos del comité editorial.

 

Directora:

Cynthia Margarita Tompkins, Arizona State University (ASU), Estados Unidos.


Co–Directoras:
Natalia Christofoletti Barrenha, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil.

Romina Smiraglia, Universidad de Buenos Aires (UBA), Universidad Nacional de José C. Paz (UNPAZ), Argentina.


Comité editorial:

Ana Broitman, Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Anabella Aurora Castro Avelleyra, Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Lorena Cuya Gavilano, Arizona State University (ASU), Estados Unidos.
Marina da Costa Campos, Universidade de São Paulo, (USP), Brasil.
Paz Escobar, Universidad Nacional de la Patagonia (UNPSJB), Argentina.
Silvana Flores, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Verónica Gallardo, Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Cecilia Gil Mariño, Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Agostina Invernizzi, Università di Bologna, Italia.
Alejandro Kelly Hopfenblatt, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Ana Laura Lusnich, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina.
Fábio Allan Mendes Ramalho, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Brasil.
Mateus Nagime, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Brasil.
Virginia Osorio Flôres, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Brasil.
Letizia Osorio Nicoli, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Brasil.
Marcela Parada Poblete, Pontificia Universidad Católica de Chile (PUC), Chile.
María José Punte, Universidad de Buenos Aires (UBA), Universidad Católica Argentina (UCA), Argentina.
Carla Daniela Rabelo Rodrigues, Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Brasil.

IMAGOFAGIA: http://www.asaeca.org/imagofagia