A Maratona de Programação da SBC – fase zero reuniu equipes de Ciência da Computação e Engenharia de Software, em uma competição que misturou desafios técnicos e trabalho em equipe. Para muitos participantes, foi a primeira experiência em uma competição do tipo, tornando o evento ainda mais significativo. Os relatos destacaram a atmosfera colaborativa e o estímulo ao aprendizado prático.
O time Pleistocenozenses enfrentou questões complexas, com vetores e funções, ainda não vistas em sala de aula, mas usou a maratona como motivação para aprofundar os estudos em linguagem C e estratégias de resolução de problemas. Já uma participante brincou sobre o desafio do “gato de caixa” o mais fácil e confessou que o terceiro problema foi o mais assustador, mostrando como a competição equilibrou diversão e dificuldade.
Já o Array de Noobs 2.0 encarou o evento como treino para a fase 1 da Maratona de Programação da SBC, identificando pontos fracos e fortes do grupo. Eles se prepararam com estudos temáticos semanais e participação em plataformas como Codeforces e Beecrowd, mesmo sem seguir o plano à risca. A dedicação mostrou que a maratona foi tanto um teste quanto um incentivo para evoluir na programação competitiva.
Entre os desafios, os problemas A, D e L foram considerados mais acessíveis, enquanto H, E e J exigiram raciocínio avançado conforme é observado no placar geral com resultados dos times. A troca de ideias durante as resoluções reforçou a importância do trabalho em equipe e da prática constante.
Com interesse em participar das próximas edições, os estudantes destacaram que a maratona foi uma experiência enriquecedora, unindo crescimento técnico e colaboração. O evento confirmou o papel dessas competições como espaços de formação não apenas acadêmica, mas também pessoal.
Texto: João Vitor Pinto Susalla
Revisão e publicação: Jean Felipe Patikowski Cheiran



