Estudantes do curso de Licenciatura em Letras – Português e Literaturas de Língua Portuguesa da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), campus Bagé, são aprovados em processos seletivos para mestrado em Letras em outras Universidades Federais.
Bruno Rosa, Gilmar Bolsan e Marcia Lopes são aprovados para ingresso no mestrado acadêmico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e destacam o papel decisivo da Unipampa nessa conquista, bem como a importância dos programas e projetos dos quais foram bolsistas durante o período da graduação.
“O PET-Letras foi essencial para o ingresso no mestrado. Foi ali que tive contato com a pesquisa e desenvolvi interesse pela área que resolvi seguir na pós-graduação.”, afirma Bruno.
Gilmar comenta que ingressar no mestrado é uma conquista enorme para a sua vida acadêmica e relata a excelente formação que o curso de Letras da Unipampa e o Programa PET proporcionaram.
Marcia acrescenta a importância de participar de projetos da Universidade e diz que o grupo VARLIN foi essencial para a sua decisão.
Priscylla Pirasol, aprovada no mestrado em Letras pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR), relata que os caminhos escolhidos para a continuidade de sua carreira acadêmica dão-se, principalmente, a partir do processo de pesquisa e de escrita do TCC e da participação em programas como o Programa de Desenvolvimento Acadêmico (PDA), a partir do qual foi monitora dos componentes Estudos de Fonética e Fonologia e Morfologia, o que despertou o interesse pela pesquisa na área da sociolinguística.
Kerolyn Sarate, aprovada para o ingresso no mestrado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), afirma que durante toda a graduação foi incentivado o desenvolvimento de pesquisas e foi na área de sociolinguística que se encontrou enquanto pesquisadora. As aulas de morfologia e o grupo de pesquisa Variação linguística: descrição, ensino e formação de professores possibilitaram a ela ainda mais clareza sobre a sua área de atuação.
Os aprovados incentivam que os demais estudantes de Letras continuem seus estudos e que não desanimem. “Em um cenário de pandemia e de desprestígio das Universidades Federais, o estudo se configura como escapatória (e resolução) para os problemas.”, afirmam.
Gilmar Bruno
Márcia Kerolyn
Priscylla
