Grupo de Pesquisa fará 15 anos

Registrado no CNPq, grupo “Diálogos do Pampa” reúne pesquisadores e estudantes de iniciação científica para debates a cada semana

O Grupo de Pesquisa Diálogos do Pampa vai completar 15 anos no começo de 2025,  celebrando um trabalho ininterrupto desde 2010.  Registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e registrado também na Unipampa, o grupo de pesquisa reúne pesquisadores de diferentes campi da Unipampa e de fora da instituição, principalmente da Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, com participações, na forma de palestras e debates, por colaboradores convidados de todo o país, inclusive, eventualmente, do exterior.

Os encontros do GP eram presenciais até a pandemia da Covid-2019. Depois, se tornaram virtuais. Agora acontecem de forma remota nas quartas-feiras às 19h30min, pela possibilidade do envolvimento de docentes pesquisadores de diferentes parte do Brasil e do mundo, assim como, para permitir que ex-alunos e estudantes orientandos de graduação, mestrado e doutorado possam participar de forma permanente ou não, em sua formação continuada.

Tanto membros registrados quanto quem não é membro oficial do grupo, ou apenas visitante, pode prestigiar as falas e debates, interagir ou não, com ou sem câmera ligada, em alguns encontros. As reuniões acontecem a cada semana e ao longo do ano. Em março de 2025, o grupo fará o registro de novos integrantes na Plataforma do CNPq e conforme disponibilidade dos interessados e suas participações em 2024.

A partir desse ano, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) poderão ser feitos no Curso de Jornalismo da Unipampa no formato de artigos acadêmicos. Mas para isso, é exigido que os formandos interessados nessa modalidade tenham participado formalmente e por um ano, pelo menos, de um grupo de pesquisa, com acompanhamento de um(a) orientador(a). Egressos da Unipampa e que integravam o grupo em formações distintas, anos atrás, deram prosseguimento aos seus estudos após a faculdade, vários deles aprovados em programas acadêmicos de mestrado e doutorado em diversas universidades federais e, até mesmo, fora do país. Nas discussões de temas interdisciplinares, se aprende sobre teorias, métodos de pesquisa, correntes do pensamento e sobre processos de construção de projetos, entre outras questões sempre envolvendo a produção acadêmica e científica.

Diferentes grupos de pesquisa no curso estão registrados oficialmente e são coordenados por professores do Curso de Jornalismo.  Converse com seus professores e participe dessas oportunidades de formação.

 

Alunos do curso apresentaram trabalhos no 16º Siepe

Esta foi a primeira vez que o Campus São Borja sediou o evento e professores e estudantes atuaram também como avaliadores ou monitores

Durante os três dias do 16° Salão de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe) alunos do curso de Jornalismo de diferentes semestres aproveitaram a oportunidade de realizar apresentações de seus estudos em exposições orais e posters. O evento aconteceu de 22 a 24 deste mês e teve a participação de cerca de 2.300 credenciados. Este ano, foram 1.346 trabalhos aprovados para apresentação.

A seleção de trabalhos é feita a partir de algumas etapas. Inicialmente, as propostas inscritas são submetidas na forma de resumos, passando assim por um crivo pelo comitê científico, e se atendem a exigências, que envolvem muito mais que a parte de formatação,  o trabalho é então aprovado e pode ser exposto à comunidade. Durante as apresentações dos mesmos, avaliam-se a relevância do tema, o domínio, o impacto social, a contribuição do discente em relação ao trabalho e à área de pesquisa ou campo de investigação, a relevância científica, a organização, e até a desenvoltura de quem está apresentando. Critérios estes que são observados pelas pessoas que assumiram a função de avaliadores, docentes da instituição.

A cada nova edição do Siepe, o evento evidencia melhorias nos trabalhos e nas dinâmicas de sua própria organização. Os melhores trabalhos são premiados. (Confira no portal da Unipampa, a relação dos vencedores deste ano):

https://unipampa.edu.br/saoborja/cerimonia-encerra-16o-siepe-com-premiacao-de-trabalhos

Pensando nos modelos de submissão, foi permitido que as indicações de prêmios fossem feitas pelo próprio orientador do trabalho. Já em relação à organização do tempo, cada discente teve à disposição vinte minutos, tanto para apresentações orais, quanto para a apresentação de pôster. Com a possibilidade de oferecer muitas salas, o Campus São Borja possibilitou a toda comunidade acadêmica sessões menores, permitindo que as apresentações ficassem mais fluidas e que tanto os ouvintes quanto os apresentadores desfrutassem de apresentações mais tranquilas e harmônicas, o que nem sempre é possível em eventos com espaços diferentes.

O professor Flávio Bruno, da Comissão Científica deste Siepe conta sua experiência durante os três dias intensos no Campus: “É um mix de sensações, é um desafio grande, mas eu tinha a total confiança de que o Campus de São Borja poderia recepcionar um evento na envergadura do Siepe”, diz ele. “É uma realização muito grande sediar um evento como este em São Borja”, conclui.

Tanto a comunidade acadêmica, com seus servidores, técnicos terceirizados, docentes, discentes como a comunidade local, fizeram parte de uma grande acolhida para tornar esses três dias possíveis.

Professores e alunos de Relações Públicas forneceram todo o suporte para o credenciamento. Toda a área da comunicação, como Jornalismo e Publicidade e Propaganda, auxiliaram para levar todas as informações ao público, fornecendo a cobertura completa do evento, que também teve a ajuda de todo o pessoal do curso de Direito, participando das monitorias e apresentando seus trabalhos.

Alguns trabalhos de alunos do Jornalismo

As alunas Alexya Teixeira e Pauline Gonçalves, que estão cursando o segundo semestre do curso de Jornalismo, aproveitaram a oportunidade para se inscrever nesta 16° edição e realizar a apresentação em conjunto de um pôster que levava o título “A negligência no diagnóstico precoce de doenças cardiovasculares em jogadores de futebol”.

A ideia foi a de trazer este tema como pôster depois do impacto das notícias sobre a morte do jogador Juan Izquierdo, que sofreu uma parada cardíaca no meio do campo, durante uma partida de futebol. A partir de uma análise realizada, foi possível observar como a mídia trata este tipo de situação que acontece com alguns jogadores de futebol. O foco do trabalho das alunas foi buscar observar como o jornalismo toma o enfoque destes problemas. Para elas, a experiência de vivenciar o primeiro Siepe foi enriquecedor.

“A gente está tendo contato com o pessoal de outros campus e essa integração faz toda a diferença pra gente poder compreender melhor e ter mais experiência em seminários e apresentações de trabalhos. Com certeza vai ser algo enriquecedor para a nossa carreira” destaca a estudante Pauline.

A aluna Gabriela Antunes, que está no quarto semestre do curso de Jornalismo, também levou seu trabalho para apresentação em pôster. O tema escolhido foi “A dicotomia na abordagem midiática do futebol feminino e masculino no globo esporte”, em que ela buscou analisar a diferença na abordagem dada ao futebol feminino em comparação ao futebol masculino no telejornalismo. Gabriela também participou do evento pela primeira vez e destacou a sensação de poder estar vivenciando este momento: “Está sendo muito legal, é bem diferente do que eu imaginava, os avaliadores são bem queridos. O público que vem também é muito legal, todo mundo se ajuda, todo mundo presta atenção na apresentação do outro”.

Matheus Henrique Ribeiro, também aluno do curso de Jornalismo e cursando o quarto semestre, conta que sua primeira participação no Siepe foi para trazer como tema de pôster a “Linguagem comunicacional das batalhas: Um estudo sobre a comunicação nas batalhas de Joinville-SC”. Trazer este tema para o Siepe foi por conta de estar cursando a área da Comunicação, além de gostar muito das batalhas de rima, um movimento cultural e periférico. O objetivo deste trabalho foi o de buscar entender como funciona a comunicação dentro de uma batalha de rima e de slam, com o objetivo de trazer isso para a área acadêmica e poder trabalhar essa liberdade de expressão no Campus. Foram a partir de análises, pesquisas e entrevistas que se formou todo seu trabalho. Mateus participa do grupo PET História da África, no qual era necessário trazer um projeto, e um deles foi a questão do PET cultura, que busca fazer coisas voltadas para a cultura black dentro da Universidade. Ele conta que foi a partir deste aspecto que surgiu uma das vertentes que é as batalhas de rima, com o objetivo de expandir este assunto cada vez mais dentro da Unipampa.

Matheus Henrique também é estreante nesta 16° edição do evento. Para ele, fazer parte do Siepe foi um misto de nervosismo e ansiedade: “Nervosismo por apresentar e também por sediar este evento. A ansiedade por conta da apresentação do trabalho e por reencontrar pessoas que eu já conhecia de outros campus e por ter também a possibilidade de fazer novas amizades, conhecer outras culturas, outros gostos, conhecer outros trabalhos que são totalmente fora da área de comunicação”.

A contribuição deste evento em relação a sua futura profissão como Jornalista é algo que permitiu ao aluno expandir suas vertentes dentro desta área. E uma delas é poder trabalhar com a questão racial dentro do Jornalismo, um tema, segundo ele, pouco falado dentro da área da comunicação. Além de ser um tema que vai agregar fortemente sua visão profissional e principalmente, pessoal.

Já a aluna Ana Carolina Conceição realizou no último dia do evento (24), a apresentação oral do tema “O futebol como estratégia política para legitimar regimes autoritários em países da América Latina”. Tema que surgiu no semestre passado, no componente de Introdução ao Pensamento Científico, onde era necessário produzir um projeto inicial de pesquisa. E a grande paixão pelo futebol fez com que este tema viesse à tona. “Eu sempre tive muito a ideia antes mesmo de entrar na faculdade, de fazer algum projeto, alguma pesquisa, sobre o uso do futebol pela ditadura, porque foi um tema que sempre me intrigou muito, eu sempre via na televisão, assisti até um documentário que falava muito sobre essa questão do futebol sendo utilizado como uma arma ideológica, como uma arma de legitimação. E isso me chamou muito atenção, e foi por isso que eu realmente quis escolher este tema para trazer no Siepe”, ela conta.

Para Ana Carolina, participar do Siepe foi “algo muito legal”. Além de apresentar este tema, ela também participou de um trabalho como co-autora de uma revista realizada também em um componente curricular do curso. O Siepe, de acordo com a discente, pode contribuir muito para o seu desenvolvimento como futura jornalista: “É uma forma de eu me abrir com as outras pessoas, com a comunidade acadêmica, de modo geral”. A partir da sua apresentação oral, ela pode desenvolver sua apresentação para outras pessoas, além de poder falar de um tema que tenha conhecimento e que é a futura profissão de sua vida, o jornalismo esportivo.

Outros estudantes do curso também apresentaram, alguns atuaram até como monitores nas salas de apresentação e docentes do curso colaboraram como avaliadores dos trabalhos, em posteres ou apresentações programadas.

Os orientadores dos trabalhos dos alunos entrevistados :

  • de Ana Carolina Conceição: Professora Alciane Nolibos Baccin
  • de Gabriela Antunes: Professor Eduardo Vieira
  • de Alexya Teixeira e Pauline Golçalves:  Professor Miro Bacin
  • de Matheus Henrique Ribeiro: Professor Edson  Paniagua

Texto: Amanda Ferreira, bolsista da Coordenação

Fotos; Amanda Ferreira e Jonatan Mancias Soares

Da teoria à prática: As experiências das aulas laboratoriais no curso de Jornalismo

Professores e estudantes relatam suas percepções e divulgam amostras do que fazem

No curso de Jornalismo da Unipampa, a partir do quarto semestre, os alunos começam a exercitar aulas laboratoriais,  deixando de focar exclusivamente no estudo das teorias dos semestres iniciais e começando a vivenciar as aulas práticas.  O ensino, por exemplo de Produção Audiovisual Jornalística I, disciplina que marca o início das práticas em telejornalismo, favorece a aprendizagem na perspectiva do telejornalismo em sua origem, como também no acompanhamento tecnológico que vem se obtendo com o passar do tempo.

É neste espaço que os alunos têm a oportunidade de colocar em prática essas constantes mudanças e transformações discutidas em sala de aula, integrando o aprendizado teórico às experiências reais de produção audiovisual. A professora Roberta Roos Thier, que ministra os componentes de Tele I e Tele II, considera que as dificuldades que estão presentes neste desafio, são dificuldades que acontecem tanto para quem é aluno, quanto para quem entra no mercado de trabalho. E são nestas aulas que ela observa a funcionalidade dos discentes.  O seu objetivo em aulas laboratoriais é observar se tudo que foi dado em aulas expositivas irá fazer sentido em uma aula prática.

“A aula de pauta”, diz ela, “tem coisa mais simples do que uma lauda de pauta? Ahhh… como é que eu produzo a pauta? Ahhh… a pauta é pra isso, pra ver o tema, pra ver as fontes, pra ver o endereço, pra ver o telefone e colocar as informações. Mas, na hora que nós formos exercitar surge um monte de dúvida. Onde é que eu coloco, como é que é, o que a gente faz, então é justamente isso: Uma coisa é ver na teoria e outra coisa é praticar, por mais simples que seja.” ressalta a docente.

Há cerca de 11 anos, durante sua trajetória como professora de audiovisual, surgiu a necessidade de criar o Pampa News, com o intuito de ser um laboratório de prática experimental para alunos exercitarem a produção audiovisual.  O objetivo principal do Pampa News é o de dar aporte a experiências práticas, servindo como um trampolim para o mercado de trabalho.

Durante os componentes práticos, os docentes avaliam o que os alunos produzem e levam em conta vários aspectos sobre as novas turmas, principalmente, o número de alunos, o perfil de cada um e a forma como poderão ser desenvolvidas as atividades. E como o tempo acaba se tornando curto, na maioria das vezes, não se consegue explorar significativamente a forma individualizada de cada discente. Foi para isso, segundo a professora Roberta, que o Pampa News surgiu, servindo de apoio e exercício focado nas práticas.

Todo o aluno que sente essa necessidade de experimentar e exercitar algo novo tem total perfil para fazer parte da equipe. O querer, de acordo com a professora Roberta, é o perfil adequado para realizar trabalhos laboratoriais como aulas em estúdios. Essas aulas laboratoriais são decisivas em relação a muitos aspectos da vida do aluno no curso de Jornalismo. A aluna Kendra Caroline Chaves D’avila, por exemplo, destaca a importância de poder estar praticando aulas laboratoriais: “Às vezes, no começo, geralmente, a gente não consegue fazer perfeitamente as coisas, mas, depois a gente vai pegando a prática, e aí a gente consegue desenvolver um método próprio da gente de fazer uma reportagem, de coletar um dado, confirmar uma informação. Eu acho que é válido pra gente isso, pra gente fazer os nossos próprios métodos para entrar no mercado de trabalho bem estruturado”, avalia, levando em conta sua experiência.

Além de toda a sua importância dentro da vida acadêmica, as aulas laboratoriais também  geram desafios na vida de cada discente. E além de ouvir e buscar tomar notas das explicações dos professores, os estudantes também devem ter o perfil de querer exercitar todos esses fundamentos. O aluno Matheus Henrique Ribeiro destaca que: “O aluno sair da zona de conforto, sair ali da teórica, da sala de aula, onde a gente vai aprendendo como faz, e chegar no laboratório e botar em prática tudo que aprendeu na sala de aula. O perfil do aluno é aquele estudante que quer saber mais, não só aquilo que aprende, mas também chegar em casa e estudar, e pesquisar, e sair procurando, e vendo vídeo de como faz tal coisa, pegar no seu próprio celular e fazer na área de campo, na rua.”

Além do Pampa News, outro importante espaço de prática jornalística para os alunos da Unipampa é a Agência Experimental de Jornalismo, a I4. Criada em 2013, tem por objetivo realizar a produção de conteúdos jornalísticos diferenciados, possibilitando a experimentação, inovação e interação com o público a partir de variados sistemas de produção. É na I4 que os discentes conseguem simular várias situações reais de coberturas jornalísticas. Um exemplo mais recente foi a cobertura das eleições municipais em São Borja. Durante este período, toda a equipe da I4 participou diretamente dos debates, e após a finalização, puderam conversar com os candidatos. Praticando e simulando, principalmente, a pressão do tempo em relação a uma redação.

Durante todo este percurso, as dificuldades são comuns para os estudantes. E assim como no Pampa News, na I4 não é diferente. Os alunos do curso de Jornalismo costumam ter uma carga horária extensa de componentes e por serem projetos extracurriculares, tanto a I4 quanto o Pampa News exigem ainda mais dedicação, ocupando um grande espaço no tempo de apuração e produção de notícias e conteúdos.

Além do tempo considerado um fator comum de dificuldades durante estes ensinos laboratoriais, outro desafio frequente nas aulas práticas é o de conquistar a credibilidade, algo que é inerente à profissão. Mesmo em uma agência de notícias como a I4, os voluntários frequentemente, enfrentam dificuldades ao tentar obter a confiança dos entrevistados.

A docente Alciane Nolibos Baccin, co-coordenadora da I4, ressalta a importância de equilibrar a teoria e a prática: “Tem que andar junto a teoria e a prática. Eu acho que praticar, fazer jornalismo a partir das técnicas é muito simples, agora tu ter uma reflexão profunda de como tu tá fazendo esse jornalismo, só quem já passou pela faculdade tem essa reflexão.”

Ela também enfatiza a necessidade de produzir um jornalismo de qualidade, onde a agilidade e a precisão caminhem juntas, exigindo um alto nível de dedicação dos participantes da Agência Experimental de Jornalismo.

A discente Elis Regina Rodrigues Madeira, voluntária da I4 aponta considerações valiosas sobre conseguir ligar as teorias com as práticas durante aulas e projetos laboratoriais. “Na faculdade, nós tivemos, redação I, II e III, dadas pelo professor Leandro e pela professora Alciane. Então, pelo que nós estudamos em redação, como escrever uma notícia, como escrever uma reportagem, como elaborar os títulos das matérias, isso a gente usa muito pra questão das produções das matérias para a I4. Então, sim, a teoria é ligada muito com a prática.” ressalta a discente.

As aulas laboratoriais oferecem uma prática de como é estar trabalhando com o jornalismo no dia a dia, tanto em uma redação quanto em um estúdio. A aluna Ana Carolina de Moura Conceição considera as aulas laboratoriais experiências mais próximas do núcleo do jornalismo e ainda destaca: “Eu me sinto muito bem fazendo essas aulas, porque eu acho muito legal. Eu adoro participar destas aulas porque nos semestres passados a gente não estava tendo muitas aulas práticas, e essas aulas práticas elas são uma forma de me imaginar daqui uns anos formada, me imaginar realmente trabalhando com o jornalismo depois que eu me formar.”

Todo aluno que busca cursar Jornalismo sempre almeja aulas práticas, mas é sempre importante destacar a importância de todas as teorias nos semestres iniciais. São elas que vão abrir portas para futuras práticas e compreensão de conceitos futuros. No curso de Jornalismo da Unipampa, oferece-se aos estudantes não apenas uma visão prática do trabalho jornalístico, mas também o preparo essencial para enfrentar os futuros desafios do mercado. A teoria e a prática, como destacam estudantes e professores, é o que realmente forma jornalistas reflexivos e capacitados para o futuro mercado de trabalho.

Links de alguns trabalhos disponíveis na íntegra em relação a alguns trabalhos realizados pelos discentes e voluntários da I4 e do Pampa News.

https://youtu.be/BdM0brg5qew?si=_RJj_0B2YumgfDr-

https://youtu.be/2NnkhFRnAO0?si=-GicicEw2OtySMpA

https://sites.google.com/view/i4plataformadenotcias/jornalismo/reportagem-i4?authuser=0

Texto: Amanda Moreira Ferreira, bolsista da Coordenação do Curso.

Crédito das Fotos: Jonatan Mancias Soares