A matriz curricular da Engenharia de Minas foi pensada de forma a proporcionar flexibilidade ao discente, com cerca de 12% da carga horária do curso na forma de componentes optativas e com poucos pré-requisitos.
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Os componentes foram ainda classificados em um sistema de eixos:
- Científico: o engenheiro é antes de tudo um cientista, e este eixo visa proporcionar uma formação sólida nas ciências básicas, desenvolvendo o raciocínio lógico e espírito crítico tão caros a esta profissão. Note-se que os componentes de programação de computadores estão incluídas neste eixo uma vez que, no século XXI, este conhecimento é indispensável a qualquer profissional da área de exatas.
- Engenharia: este eixo contempla os componentes básicos e profissionalizantes comuns a diversas áreas da engenharia, como a mecânica estrutural e mecânica dos fluidos.
- Geociências: dada a intimidade da Engenharia de Minas com as Geociências, este eixo inclui componentes de cartografia, mineralogia, petrologia e sensoriamento remoto.
- Prospecção Mineral: eixo profissionalizante que habilita o egresso a conduzir campanhas de prospecção mineral, sondagens e avaliação de jazidas minerais.
- Lavra de Minas: eixo profissionalizante que habilita o egresso a dimensionar equipamentos, planejar e gerenciar a extração do minério propriamente dita.
- Beneficiamento de Minérios: eixo profissionalizante que habilita o egresso a dimensionar e gerenciar operações de beneficiamento de minérios, transformando o minério bruto em um produto final.
- Integração: este eixo tem como objetivo fazer a síntese e integração dos conhecimentos obtidos nos demais eixos, estimulando o aluno a trabalhar com independência e senso crítico.